Setembro 28, 2024
Julian Assange declara-se culpado e sai em liberdade

Julian Assange declara-se culpado e sai em liberdade


Perante um tribunal federalista das Ilhas Marianas, um território norte-americano no Oceano Pacífico, Assange aceitou uma criminação criminal de conspiração para obter e vulgarizar ilegalmente informações confidenciais. Ficou proibido de entrar nos Estados Unidos.


Ainda assim, de pacto com o jornal The Washington Post, o australiano defendeu as suas ações.”Quando trabalhei uma vez que jornalista, incentivei a minha manadeira a fornecer informações consideradas confidenciais para que eu pudesse publicá-las“, diz Assange.


A juíza Ramona Villagomez Manglona aceitou a confissão de Assange, de 52 anos, numa audiência que decorreu num tribunal localizado na ilhota de Saipan, capital das Ilhas Marianas.


A resguardo do australiano solicitou que a audiência fosse realizada no arquipélago devido à sua proximidade com a Austrália e porque Assange não queria viajar para o território continental dos Estados Unidos.


Em seguida a confissão de culpa, os procuradores norte-americanos procederam à leitura do pacto com a resguardo de Assange.


O pacto implica uma pena de 62 meses de prisão, o período que o australiano já cumpriu na prisão de segurança máxima de Belmarshnão no Reino Unificado.



Assange aceitou ainda renunciar ao recta de apresentar recurso e comprometeu-se a destruir qualquer informação secreto obtida pelo WikiLeaks.


O fundador do portal apareceu em tribunal escoltado por Kevin Rudd, idoso primeiro-ministro da Austrália e atual emissário australiano nos Estados Unidos.


 


  c/Lusa

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