Perante um tribunal federalista das Ilhas Marianas, um território norte-americano no Oceano Pacífico, Assange aceitou uma criminação criminal de conspiração para obter e vulgarizar ilegalmente informações confidenciais. Ficou proibido de entrar nos Estados Unidos.
Ainda assim, de pacto com o jornal The Washington Post, o australiano defendeu as suas ações.”Quando trabalhei uma vez que jornalista, incentivei a minha manadeira a fornecer informações consideradas confidenciais para que eu pudesse publicá-las“, diz Assange.
A juíza Ramona Villagomez Manglona aceitou a confissão de Assange, de 52 anos, numa audiência que decorreu num tribunal localizado na ilhota de Saipan, capital das Ilhas Marianas.
A resguardo do australiano solicitou que a audiência fosse realizada no arquipélago devido à sua proximidade com a Austrália e porque Assange não queria viajar para o território continental dos Estados Unidos.
Em seguida a confissão de culpa, os procuradores norte-americanos procederam à leitura do pacto com a resguardo de Assange.
O pacto implica uma pena de 62 meses de prisão, o período que o australiano já cumpriu na prisão de segurança máxima de Belmarshnão no Reino Unificado.
Assange aceitou ainda renunciar ao recta de apresentar recurso e comprometeu-se a destruir qualquer informação secreto obtida pelo WikiLeaks.
O fundador do portal apareceu em tribunal escoltado por Kevin Rudd, idoso primeiro-ministro da Austrália e atual emissário australiano nos Estados Unidos.
c/Lusa