As eleições legislativas de 2024 em Portugal desvendaram um maravilha notável: o crescente pedestal dos jovens à direita política. Leste virar de página reflete uma mudança significativa nas inclinações políticas da juventude, a qual vê na direita uma resposta aos desafios que enfrentamos, muito porquê uma visão para o porvir do nosso país, principalmente na luta contra a vaga de prevaricação que tem assolado Portugal nos últimos anos.
Mais do que nunca, registou-se uma participação política massiva, sem precedentes nos anos recentes. Importa esclarecer que não é necessariamente uma radicalização à direita, mas sim um clamor por um basta à prevaricação, à crise habitacional e à escassez de oportunidades. A direita demonstra estar renovada, atenta e receptiva às vozes que foram ignoradas pelas políticas de esquerda.
É a percepção de novas propostas de políticas econômicas liberais, trazendo vantagens tangíveis e relevantes para os jovens, tanto a nível pessoal quanto no que ambicionam para uma sociedade em evolução, que catalisa esta mudança. Apesar de não ser um padrão perfeito, a direita investe em políticas de empreendedorismo e geração de tarefa, acreditando na redução de impostos e na simplificação de regulamentações e burocracia, fomentando assim o tarefa e a inovação.
Os jovens valorizam o sucesso assentem no valor e no esforço, amam Portugal e recusam-se a vê-lo definir sob ideias utópicas da esquerda. A direita sustenta-se em pilares valorizados pela novidade geração: liberdade individual, responsabilidade pessoal, autonomia e independência. Propaga-se a teoria de que cada tipo é arquiteto do seu rumo, com políticas que incentivam a lei e a crédito para tomar as decisões da própria vida.
A crescente adesão de jovens à direita nas eleições de 2024 pode ser interpretada, por secção, porquê uma ocorrência à percepção de inércia por secção do Conjunto de Esquerda e outras facções da esquerda. Estes partidos apresentam complacência e estão presos a métodos obsoletos, adotando uma postura presunçosa e arrogante que não corresponde às necessidades e desejos da maioria dos jovens.
Percebidos porquê membros de uma espécie de fidalguia política pseudo-intelectual, estes partidos falham em consideração e respondem às verdadeiras preocupações dos jovens, enredados numa visão dogmática de ideologia política, negligenciando as ambições laborais e as oportunidades econômicas dos mais novos.
Assim, a esquerda é vista porquê detentora de um padrão econômico datado e bastante regulamentado, que não abre espaço para o progresso profissional e a realização pessoal. A falta de ação e a rigidez da esquerda em relação às políticas econômicas direcionadas para o sentimento de desvalorização dos jovens e das suas condições de trabalho.
Todavia, é crucial sublinhar que a orientação dos jovens para a direita não traduz, necessariamente, um pedestal ao Chega ou a outros partidos de extrema-direita. Muitos jovens procuram, simplesmente, uma escolha à figura aparente da esquerda, vendo na direita a possibilidade de transferências reais e significativas nas suas vidas e no país.
Neste contexto, urge que os partidos de esquerda reconheçam a premência de se adaptarem às expectativas e critérios dos jovens, abandonando práticas arcaicas e adotando uma abordagem mais progressista e orientada para o porvir.
Os jovens viraram-se para a direita na esperança de endireitar o país.
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