Ye, ou Kanye West, sentado no banco traseiro de um veículo, fala para a câmara de um telefone. É logo que o pregão da Yeezy, que foi transmitido no pausa do Super Bowl.
“Cá é o Ye e leste é o meu pregão. Uma vez que gastamos todo o quantia não ver publicitário, não gastamos quantia nenhum no pregão propriamente dito cá. Mas a teoria é que quero ir ao Yeezy.com (…), e eu tenho uns sapatos, e hummmm… é isso.”
A simplicidade, que surpreendeu a audiência do Super Bowl, parece ter efeito surtido. “É genial” parece ser uma opinião compartilhada por muitos seguidores do rappere o pregão destacou-se entre o conjunto que foi exibido, de marcas uma vez que Dunkin’ Donuts, Mountain Dew, Uber Eats e Oreo, que, além dos milhões de gastos no tempo de antena, optaram por grandes produções para os seus pontos publicitários.
Kanye West não terá desembolsado os 7 milhões de dólares (6,5 milhões de euros) equivalentes a 30 segundos de publicidade durante a transmissão pátrio do Super Bowl, uma vez que o pregão não foi exibido em todo o país, mas unicamente em alguns mercados televisivos. Não foi visto em Los Angeles, segunda nota o Repórter de Hollywood, nem no Nordeste dos Estados Unidos. Ainda assim, terá-se-á tratado de um investimento avultado.
Evidente é que os fãs do também empresário revelaram interpretações pela originalidade. “Nascente varão é lustroso”, escreve um seguidor no YouTube, onde os comentários vão de “melhor pregão de sempre” a “isto fez com que comprasse um tanto no site dele”. Também no X, ex-Twitter, não faltam elogios à ousadia: “Não vi o Superbowl, mas já vi leste pregão três vezes.”
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