Kevin Costner69, participou de uma coletiva de prensa nesta segunda-feira (20) sobre seu novo filme “Horizon: Uma Saga Americana” no 77º Festival de Cannes. Ele dirige e atua na trama, além de ter sido responsável por roteiro e produção, e falou sobre a dificuldade de conseguir quantia para o projeto, que foi parcialmente feito com quantia do artista.
“Não sei por que foi tão difícil [encontrar financiamento]. Não sei por que foi tão difícil fazer as pessoas acreditarem no filme que eu queria fazer. (…) Bati em todos os barcos de Cannes para me ajudar. ‘Ah, vamos, vamos fazer um filme. Pegue seu talão de cheque, vamos falar sobre quantia”, disse.
A teoria do cineasta é fazer uma saga de quatros filmes. O primeiro estreou em Cannes e a segunda secção será lançada em agosto. Costner está tentando reunir recursos para o terceiro longa, segundo ele.
A produção é um faroeste ambientado durante a Guerra Social nos Estados Unidos. Durante a coletiva, a estrela de “Yellowstone” e “O Guarda-Costas” (1993) foi questionada sobre sua opinião sobre o racismo no país e a representação dos povos nativos em “Horizon”.
“Tenho consciência de raça. Eu vivo em um lugar chamado Compton, na Califórnia. Financiei um filme chamado ‘Preto ou Branco’ (2014). Foi a minha versão do nível de racismo que existe em nosso país”, disse.
“O filme é uma jornada. Não é um filme de enredo e os nativos americanos estão representados. Não sinto premência de tentar lastrar a história. Eu somente tento tornar isso o mais real provável”, afirmou.
“Horizon: Uma Saga Americana” estreia em junho nos Estados Unidos. Além de Costner, Siena Miller, Catedral Lee Kershaw, Jamie Campbell, Ella Hunt e Sam Worthington estão no elenco.
Assista ao trailer
Curta brasílio “Amarela” concorre à Palma de Ouro em Cannes
Compartilhe: