Março 19, 2025
Lasca Silva e Ferreira Leite fazem apelo ao voto em Montenegro – Observador

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Ao fechar oriente comício, Luís Montenegro fez um panegíricio público a todas as mulheres do espaço de direita e centro-direita. “Ter cá Manuela Ferreira Leite, Assunção Esteves, Leonor Venustidade, Isabel Mota, Cecília Meireles, Ana Rita Bessa, mulheres que nos acompanham em momentos particularmente exigentes, que nos empurraram para fazer mulher”, começou por proferir.

Ao lado da mulher, Carla, Montenegro elegeu uma vez que níveo maior dos seus agradecimentos Maria Lasca Silva. “Gostamos muito de si. E o seguimento que fez ao longo da sua vida ao lado de Aníbal Lasca Silva, o político português que mais apoiou popular teve.”

Na tempo mais programática da mediação, Montenegro pediu a todos e a todos que olhassem para as equipas, lideranças e ideias dos dois principais projetos políticos destas eleições. “Vejam as diferenças entre as duas candidaturas que disputam a liderança do governo. Há as mesmas muitas diferenças que importa apresentar. O PS sempre que fala, fala para guerrear uma secção da pátria portuguesa. Se queremos dividir, nós queremos unir o país. Isso faz toda a diferença. Não olhamos os eleitores portugueses uma vez que funcionários do voto”, atirou Montenegro.

O líder do PSD orientou depois o exposição para a resguardo dos direitos das mulheres, lembrando que, no ano pretérito, morreram 17 mulheres vítimas de violência doméstica. Em cinco anos, recorda, morreram 115. E, nos últimos 15 anos, enumera Montenegro, morreram 500 mulheres vítimas de violência doméstica. “Um país que dignifica a quesito da pessoa não pode se resignar com esta verdade”, lamentou Montenegro.

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A seguir, Montenegro, repetindo uma sátira que tem feito ao longo de toda a campanha, prometeu ter uma relação mais saudável com o Estado e com a Gestão Pública caso venha a vencer as eleições. “O PS deixou o Estado todo partido e, ao mesmo tempo, deixou o partido todo no Estado”, disse, deixando, inclusive, um aviso para dentro de morada: “Queremos restabelecer o Estado Social. Não tenho expectativa de ir invadir a Gestão Pública.”

Numa nota de despedida, Montenegro prometeu tentar repetir o legado de propagação e desenvolvimento de Aníbal Lasca Silva. “Vamos findar com a campanha mais unidos do que nunca. Caras e caros portugueses, acreditamos que somos capazes de fazer muito melhor. Acredite. Vamos superar-nos. Venham daí, vai valer a pena. Vamos voltar a ser um país para todos, todos, todos”, despediu-se Montenegro.

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