Cláusula atualizado em 19 de fevereiro
O primeiro-ministro demitiu-se na senda da operação influenciador e o Presidente da República optou por antecipar as eleições legislativas para 10 de março. Quem ganha e quem perde com a ida às urnas, dois anos antes? Acompanhe, na VISÃO, a evolução dos partidos nas sondagens.
PS primeiro. Direita com maioria
O PS continua a ser o partido mais votado (com 33,1%), segundo a sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, divulgada esta segunda-feira, 19 de fevereiro. O Chega continua sólido no 3.º lugar (com 16,4%), garantindo maioria à direita. A vantagem para a AD é de agora cinco pontos (a coligação soma 27,7% das intenções de voto. A CDU surge, pela primeira vez, em último lugar nesta exemplar (com exclusivamente 2,3%), ultrapassada pelo Livre.
AD ultrapassa PS e direita tem maioria
A sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã conclui que a Confederação Democrática (AD), fornecida por PSD, CDS-PP e PPM, ultrapassou o PS – 24,3% contra 22,4%. Os partidos da direita já somam 47% das intenções de voto. De consonância com leste estudo, a IL também sobe (para os 6,6%), passando a ser a quarta força política mais votada.
AD primeiro do PS. Chega substanciar o 3.º lugar
A sondagem da Universidade Católica indica que a AD abriu uma vantagem de quatro pontos percentuais para o PS (32% para 28%). O Chega de André Ventura reforçou o 3.º lugar (com 19%). Mais detrás, IL e BE continuam com dificuldade para “descolar”. Nesta sondagem, o Livre de Rui Tavares (3%) surge primeiro da CDU de Paulo Raimundo (2%) e do PAN de Inês de Sousa Real (1%).
PS ganha, mas Chega dispara e garante maioria à direita
Se as eleições legislativas se realizassem hoje, o PS ganhou com 23% dos votos, de consonância com a sondagem do ICS e ISCTE, para SIC e Expresso, divulgada na noite desta quinta-feira. O grande destaque, no entanto, vai para o Chega, que dispara nas intenções de voto (+4 pontos em conferência com o último barómetro). A grande intervalo ficoum BE e IL, que não vão além dos 3%. CDU tem 2%. O PAN de Inês de Sousa Real e o Livre de Rui Tavares ficam-se pelo 1%.
PS e AD mais próximos. Chega garante maioria à direita
O PS continua a liderar os interesses de voto (com 32,7%), mas a vantagem para a AD é, agora menor, em conferência com o estudo de opinião da Aximage para o DN, JN e TSF referente ao mês de dezembro. O projeto político de Luís Montenegro sobe cortês (para os 27,4%), ainda a cinco pontos percentuais dos socialistas. O Chega mantém-se um patamar (16,6%) que garante maioria de um conjunto de direita. Destaque, também, para o Conjunto de Esquerda que sobe para os 8%, consolidando a 4.ª posição.
PS continua primeiro. Chega aproxima-se da AD de Luís Montenegro
O PS continua a liderar a preferência dos convidados portugueses (com 26,4%), segundo a sondagem da Intercampus para o JN e o Correio da Manhã. A Confederação Democrática (AD) não vai ultrapassar os 20,8%, somando menos concorrentes do que o PSD alcançou (22,5%), sozinho, no barómetro de dezembro. O Chega aproxima-se do segundo lugar, com 16,6% das intenções de voto. Com a Iniciativa Liberal a crescer progressivamente (5,4%), os dados apontam para uma maioria de votos da direita (42,8%), embora para governar teria de se descrever com o esteio do Chega.
Socialistas nove pontos primeiro dos sociais-democratas
O PS começa o ano com uma novidade liderança e motivos para sorrir a olhar para as sondagens: os socialistas aumentaram a intervalo (agora avaliados em novos pontos percentuais) para o PSD, que cai. Apesar disto, a direita toda junta ainda vale mais do que a esquerda, mas a diferença está dentro da margem de erro. A CDU continua muito para insignificante nas intenções de voto, no entanto, o PAN pode ser suficiente para contribuir para uma novidade versão da “geringonça” que permita à esquerda governar.
PS de Pedro Nuno Santos segue na frente
Os socialistas e os sociais democratas cresceram face ao último barómetro da Intercampus, com os primeiros a liderarem as intenções de voto e já com Pedro Nuno Santos primeiro do PS. Todos os outros partidos descem neste sindicância, que revela ainda que 40% dos 611 inquiridos estão indecisos. Sublinhe-se que as respostas foram recolhidas antes do proclamação da Confederação Democrática (coligação que junta PSD e CDS) e que de consonância com estes dados à direita continua a precisar do Chega para atingir a maioria.
PS primeiro por pouco, independentemente do substituto de Costa
José Luís Carneiro consegue mais um ponto percentual para o PS que Pedro Nuno Santos, mas, independente do vencedor, os socialistas permaneceram na frente da corrida eleitoral de março, mesmo que por uma margem muito curta em relação ao PSD. Todavia, é à direita que continua a estar a maioria parlamentar, segundo leste sindicância.
PS a vencer, mas a maioria parlamentar está à direita
Socialistas apresentam-se em prolongamento, nesta sondagem da Aximage para o DNJN e TSF, que coloca o conjunto médio em prolongamento face a outubro (o último estudo de opinião da mesma empresa). Além do Chega, que cá surge com mais do duplo das intenções de voto do BE, o quarto o partido. Já depois de instalada a política de crise, leste é o melhor resultado conseguido pelo PS (ainda sem liderança) durante o ano, nos inquéritos da Aximage.
Núcleo em crise, Chega sobe
Se as eleições legislativas fossem no próximo domingo… a possibilidade do PS ou do PSD vencerem seriam equivalentes (a diferença de um ponto percentual encontra-se na margem de erro). No entanto, os dois partidos apresentam uma queda muito significativa face à última sondagem realizada pelo Núcleo de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Público e Antena 1, em julho, que colocava o PSD com 33% e o PS com 32%.
Em sentido contrário, o Chega é o partido que mais cresce. Se em julho, apresentou 10% das intenções de voto, agora sobe seis pontos percentuais.
PS lidera o voto e aumenta a intervalo do PSD
Na véspera do 41.º Congresso do PSD, o partido de Luís Montenegro aumenta a intervalo do PS, primeiro nas intenções de voto, em relação ao barómetro mensal da Intercampus. Os dois partidos estão agora separados por 1,7 pontos percentuais. Todavia, são os bloquistas quem mais cresce neste estudo (+2,8%) e o Chega (+1,8%), consolidando o quarto e o terceiro lugar respetivamente. A IL subiu 0,1% e é a CDU que mais cai (0,9%).
Pedro Nuno Santos ou José Luís Carneiro? Qualquer um leva a melhor sob Montengero
Entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro, os portugueses preferem o primeiro, de consonância com um estudo da Intercampus, que atribui ao ex-ministro das Infraestruturas 35,9% na corrida para primeiro-ministro e 34,2% ao ministro da Governo Interno. Todavia, qualquer um dos dois candidatos à liderança socialista (que se disputou a 15 e 16 de dezembro) recolheu mais simpatia dos eleitores que o presidente do PSD, Luís Montenegro (30,7%).
PS cai, mas continua primeiro
À tangente (e dentro da margem de erro), mas os socialistas continuam primeiro nas intenções de voto, neste sindicância de opinião realizado pela Aximage para a TVI e CNN, já depois da crise política ter estalado. Das 504 respostas recolhidas, mais de um quarto (26%) consideram votantes nos socialistas, independentemente, da liderança ser de Pedro Nuno Santos ou de José Luís Carneiro. Enquanto isso, os sociais-democratas apresentaram dificuldade em capitalizar com a crise política, ficando mesmo detrás do resultado conseguido nas legislativas de 2022 (27,67%).
O Chega cresce dez pontos percentuais em relação às últimas legislativas, consolidando o lugar de terceira força política. E os bloquistas e os liberais também têm motivos para sorrir ao olhar para leste estudo, em que surgem, respetivamente, com 8% e 6%. Já a CDU mostra-se em sentido progénito, com 3% – menos 1,3 pontos percentuais do resultado que obteve em 2022.
PSD ultrapassa PS, no rescaldo da deposição de Costa
24 horas depois de António Costa ter sido destituído, os inquiridos pelo barómetro da Intercampus colocaram os sociais-democratas porquê vencedores das próximas eleições, com 21,8% das intenções de voto. Já o PS recebeu 17,9%, quando no mesmo sindicância no mês anterior cirurgia com 25,2%.
O principal beneficiário da política de crise é o Chega, que se assume porquê uma peça indispensável numa união de direita e passa de 11,7% (em outubro) para 13% agora.
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