O líder islâmico escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministro dos Países Baixos se todos os partidos de coligação o apoiassem, o que não aconteceu.
O líder da extrema-direita neerlandesa, Geert Wilders, anunciou, na quarta-feira, que não será primeiro-ministro dos Países Baixos devido à falta de apoios dos partidos com os quais tentava formar uma coligação governamental.
Wilders escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministro se todos os partidos de coligação o apoiassem, e “não foi esse o caso”, escreve.
O pregão do líder islâmico surgiu depois uma prensa neerlandesa noticiar, na terça-feira à noite, que houve um progressão nas conversas de coligação e que os líderes dos quatro partidos envolvidos nas negociações permanecerão no parlamento.
De conciliação com as agências internacionais, Wilders esteve em conversas, na segunda e na terça-feira, com os líderes do Partido Popular para a Liberdade e a Democracia, de centro-direita, do populista Movimento dos Cidadãos Agricultores e do centrista Novo Contrato Social.
Em 23 de novembro, o Partido da Liberdade liderado por Wilders, venceu as eleições legislativas com um oração claramente antieuropeu e islamofóbico. No entanto, o partido não obteve maioria suficiente para governar sozinho.
Wilders apelou diversas vezes à proibição das mesquitas, das escolas islâmicas e do Corão, mas abandonou o projeto de lei sobre estas medidas em prol de uma provável coligação nestas eleições.
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