1. Governo congratula trabalho conjunto de Portugal e Espanha de proteção do lince-ibérico, primeira espécie de felino classificada uma vez que “Criticamente em Transe” há mais de 20 anos;
2. No ano pretérito, população de linces-ibéricos superou os 300 felinos do lado português,
onde primeiro gesto de reconhecimento do risco de extinção desta espécie remonta a 1979.
Ministério do Envolvente e Robustez saúda a mais bem-sucedida recuperação de felino
O Lince-ibérico deixou de ser considerado uma espécie “Em Transe” de extinção a nível ibérico e passou a ter uma classificação de “Vulnerável”, na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Leste feito é fruto dos esforços envidados por Portugal e Espanha na conservação da espécie, nas últimas décadas.
O Governo congratula o trabalho levado a cabo por diversas entidades de ambos os países, onde se conta o ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
Para o Ministério do Envolvente e Robustez, é importante realçar esta conquista quando se
assinalam 45 anos do lançamento da campanha “Salvemos o Lince e a Serra da Malcata”.
Em 2001, o lince-ibérico (Lynx pardinus) foi a primeira espécie de felino a ser classificada uma vez que “Criticamente em Transe. O memorando de entendimento entre Portugal e Espanha, estabelecido em 2004, foi o início de uma ação conjunta profícua, que resultou, três anos depois, num concórdia de cooperação relativo ao programa de reprodução em cativeiro, e, em 2009, no arranque do meio de reprodução do lince-ibérico.
Desde logo, a implementação de ações concertadas permitiu uma eficiente recuperação, tendo, em 2015, a espécie sido reclassificada globalmente para “Em Transe”. Em 2023, superou-se a barreira dos 2 000 linces-ibéricos na Península Ibérica, dos quais 291 em Portugal.
A Ministra do Envolvente e Robustez, Maria da Perdão Roble, saúda a notável e a mais bem-sucedida recuperação de um felino alguma vez conseguida, sublinhando o esforço e o esforço de todos aqueles que contribuíram para esta classificação, “dando uma novidade esperança de porvir para uma das espécies mais emblemáticas da Península Ibérica”.
“É com muito sabor que, na qualidade de Ministra do Envolvente e Robustez, testemunho nascente momento histórico”, sinaliza a governante, que salienta o facto “de nascente marco ter sido anunciado dias depois de Portugal ter ajudado a autenticar a Lei de Restauro da Natureza da União Europeia”.
O presidente do ICNF, Nuno Banza, reforça a vontade de Portugal em “continuar a envidar todos os esforços de cooperação, para que o lince-ibérico seja removido das categorias de prenúncio da Lista Vermelha da UICN”. “Leste é um momento para recordarmos a cooperação intersectorial, inter-regional e internacional, assim uma vez que o poderoso esforço nesta missão por segmento administrações e diversos organismos públicos portugueses e espanhóis, de instituições científicas e de diferentes setores da sociedade – tais uma vez que caçadores, agricultores, proprietários, organizações não-governamentais de envolvente e empresas privadas”, conclui.