Março 18, 2025
Lisboa: Metro desarranjo em Alvalade e obriga à retirada de 500 pessoas, circulação na risca Virente continua interrompida

Lisboa: Metro desarranjo em Alvalade e obriga à retirada de 500 pessoas, circulação na risca Virente continua interrompida

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Uma formação do metro de Lisboa avariou e bloqueou duas linhas, esta sexta-feira, na estação de Alvalade. O problema foi descrito pela Proteção Social, no seu portal, porquê um descarrilamento. O Metropolitano de Lisboa confirmou ao Expresso uma desarranjo, indicando que não havia registo de feridos. Posteriormente, esclareceu que tecnicamente não se tratou de um descarrilamento.

“Um comportamento irregular da agulha gerou que um comboio tivesse um comportamento irregular. O sistema de segurança bloqueou o comboio, que parou. Não houve nenhum descarrilamento. O comboio está direitinho. Fez foi uma travagem brusca”, afirmou. Os passageiros foram retirados e as causas do sucedido estão por apurar.

A circulação nas linhas Virente e Amarela foi interrompida pelas 7h48, tendo sido retomada nesta última pouco depois das 10h. No X, a página do Metropolitano de Lisboa anunciou uma “desarranjo na sinalização” e referiu que “não é verosímil prever a duração da interrupção, que poderá ser prolongada”.

À SIC Notícias, a porta-voz do Metropolitano de Lisboa confirmou que o incidente se deu na Traço verdejante, junto à estação de Alvalade, esclarecendo que a Traço amarela foi interrompida por ser “um troço generalidade”. Para a operação de retirada dos passageiros percurso em segurança, teve de se trinchar a vigor elétrica, que também fornece a risca Amarela.

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O alerta foi oferecido pelas 7h59, de contrato com o subchefe principal dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, José Marques. A “primeira formação”, onde se encontra o maquinista, descarrilou “ao chegar à estação”, por razões que “ainda terão de ser apuradas”, afirmou o responsável, em declarações à RTP3.

Foram retiradas tapume de 500 pessoas pela via, das quais duas foram assistidas pelas equipas no sítio devido a “sofreguidão”, sem urgência de encaminhamento hospitalar. A operação envolveu quatro viaturas, 16 homens e quatro ambulâncias dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.

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O Metropolitano de Lisboa já abriu um questionário para “averiguar as circunstâncias em que ocorreu” a situação e, “sempre que se justifique, divulgará novas informações através dos seus canais de notícia”, declara a empresa em expedido.

O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Virente (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).

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Normalmente, o metro funciona entre as 6h30 e a 1h.

Notícia atualizada pela última vez às 11h30.

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