O metro de Lisboa descarrilou, esta sexta-feira, na estação de Alvalade, menciona a Proteção Social no seu portal. O Metropolitano de Lisboa confirmou ao Expresso o descarrilamento, indicando que não há registo de feridos. Os passageiros foram retirados e as causas do sucedido estão por apurar.
A Proteção Social indicava às 8h45 que se encontravam 18 operacionais e cinco veículos no sítio. A CNN dá conta de meios dos Sapadores de Lisboa, INEM e PSP envolvidos.
A circulação nas linhas Virente e Amarela está interrompida. No X, a página do Metropolitano de Lisboa anunciou, pelas 7h39, uma “desarranjo na sinalização” e referiu que “não é provável prever a duração da interrupção, que poderá ser prolongada”.
O alerta foi oferecido pelas 7h59, de convénio com o subchefe principal dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, José Marques. A “primeira constituição”, onde se encontra o maquinista, descarrilou “ao chegar à estação”, por razões que “ainda terão de ser apuradas”, afirmou o responsável, em declarações à RTP3.
Foram retiradas murado de 500 pessoas, das quais duas foram assistidas pelas equipas no sítio devido a “sofreguidão”, sem premência de encaminhamento hospitalar. A operação envolveu quatro viaturas, 16 homens e quatro ambulâncias dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.
O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Virente (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).
Normalmente, o metro funciona entre as 6h30 e a 1h.