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“Foi um sucesso enorme, sempre foi um sucesso enorme. Começamos o Lisboa-Lisboa quando começamos o escritório, há 15 anos, – aliás, este ano, completamos 15 anos, estamos de parabéns nesse sentido – mas tem sido um sucesso principalmente porque nos últimos dois anos a operação aumentou”, explicou o executivo em reportagem do Publituris.
Eduardo Cabrita lembrou que, pela primeira vez, em 2024 esses cruzeiros com embarque e desembarque em Lisboa ocorreram entre abril e outubro, num total de 21 viagens, em uma operação que se manterá semelhante em 2025.
“No próximo ano, vamos manter a operação, será um novo navio, o Música, que fará o itinerário, e será na mesma gama daquele que temos atualmente, o Orquestra”, indicou o responsável.
A Itália foi, segundo Eduardo Cabrita, o principal mercado emissor de cruzeiros com partida e chegada a Lisboa, seguido por “os países escandinavos, sobretudo Alemanha, depois França e Espanha”, enquanto a participação de passageiros portugueses ficou entre 15 % e os 18%, como nas viagens a partir do Funchal.
“Nos cruzeiros portugueses, no total, Funchal e Lisboa, estamos dentro de 15% ou 18%”, acrescentou, explicando que, nos cruzeiros com partida e chegada à capital portuguesa, o mercado americano representou cerca de 5% ou 7% do total de passageiros.
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