de Manhattan para Lisboa com estrondo #ÚltimasNotícias #lisboa

Se fosse a filmagem de um filme, ouviríamos o som da claquete e o mantra: ‘luz, câmera, ação’! Não é, mas podemos facilmente imaginar a voragem dos dias que antecedem a abertura do Tribeca Festival Lisboa, a montagem dos palcos, das caixas de som, dos microfones, luzes… Ação. “Mais de 15 horas de conversas exclusivas. Mais de 20 horas de sessões de cinema. Mais de 2.000 minutos do melhor da cultura pop.” Assim se apresenta o Tribeca Festival que, durante dois dias, 18 e 19 de outubro, toma de assalto o Beato Innovation District, em Lisboa, com o Tejo ao fundo. Vinte e dois anos depois da primeiríssima edição no bairro de Tribeca, Manhattan – que contou com mais de 150 filmes e umas dezenas de painéis, uma organização relâmpago de 120 dias e a abertura a cargo de Nelson Mandela – a primeira edição europeia do festival chega à capital portuguesa com estrondo.

Robert De Niro e Jane Rosenthal, fundadores do Tribeca, abrem a falar inaugural, dia 18 de outubro, para compartilharem com o público a história, o legado e a importância social e cultural deste festival. Quatro palcos e várias estreias internacionais, como “A Bronx Tale, The Original One Man Show”, que conta com a presença do escritor, diretor e protagonista Chazz Palminteri. E também “Ezra”, de Tony Goldwyn, com o plus de incluir, ao final, uma conversa com Robert De Niro. Isso só para um breve kick-off. Já nas estreias nacionais, destaque para “Podia Ter Esperado Por Agosto”, de César Mourão, e “Praxx – Fim De Semana”, de Patrícia Sequeira. E ainda as séries de televisão “George” de Sofia Pinto Coelho e “Azul”, de Pedro Varela, e a estreia mundial de “Unicórnios”, série sobre a cultura das startups, tema que se amplia, nas fala, ao impacto da Inteligência Artificial na produção cinematográfica e ao futuro do streaming, entre muitas outras temáticas nas dezenas de conversas que vão ter lugar no palco principal.

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