Novembro 17, 2024
Distúrbios na Grande Lisboa: primeiro-ministro promete usar tudo o que “tiver de ser mobilizado para acabar com isso”
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Falou o Presidente, falaram os partidos, e, esta quarta-feira à tarde, falou o primeiro-ministro para condenar a violência das últimas noite em vários bairros da Grande Lisboa e prometer fazer tudo o que for preciso para “terminar com isto”ou seja com os tumultos e distúrbios que se seguiram à morte de um cidadão por um agente da PSP no bairro da Cova da Moura. “As forças de segurança têm tido muita contenção. Se, eventualmente, tivermos que endurecer essa contenção, termos que fazê-lo”, disse Luís Montenegro, em Faro, onde nesta quarta-feira aconteceu a Cúpula Luso-espanhola.

O primeiro-ministro garantiu que tem acompanhado o caso, assim como a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, que tem reunido o Sistema de Segurança Interna (SSI), apesar de sua liderança estar em regime de interinato, e que tem sido a ministra a promover “o diálogo entre todas as forças de segurança e a garantir que não haja colisão entre o direito de as pessoas se manifestarem, a tranquilidade pública e o direito de circulação” dos cidadãos dos bairros onde tem havido distúrbios.

Temos todo o nosso dispositivo mobilizado para impedir que a violência ganhe à tranquilidade”, afirmou Montenegro e, questionado sobre o que pode implicar o “endurecer da contenção” de que falou, respondeu: “Implica aquilo que tiver de ser mobilizado para terminar com isto.” E anunciou que o Governo vai aproveitar uma reunião que já estava marcada para esta quinta-feira, do Comando Metropolitano de Lisboa para se reunir com os prefeitos e “aprofundar a melhor maneira de suster esses episódios de violência, eliminá-los e estabelecer o que é do interesse público e do interesse do país”.

O primeiro-ministro fez questão de, por várias vezes, condenar a violência. “As pessoas que se quiserem manifestar, eventualmente até manifestar as suas revoltas, devem fazê-lo dentro do quadro legal. Não podemos tolerar de maneira nenhuma a violência”, vincou, manifestando disponibilidade para “dialogar com as comunidades locais e as associações representativas das populações desta área geográfica”.

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“A violência não é aceitável, as pessoas têm de se convencer que temos de nos respeitar uns aos outros”, insistiu. Questionado sobre o episódio que espoletou os protestos e os distúrbios, o primeiro-ministro respondeu que é preciso ter “certeza de que a atuação da polícia se enquadrou em um juízo de razoabilidade”, mas “para isso há um inquérito em curso” e é preciso aguardar as suas conclusões.

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