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Um encontro para promover o diálogo e que vai contar com a participação do ministro da Presidência, da ministra da Administração Interna e da ministra da Juventude.
Uma das associações convidadas é a Moinho da Juventude, com sede na Cova da Moura, na Amadora, onde morreu o homem cabo-verdiano atingido a tiro pela polícia.
O coordenador, Jakilson Pereira, diz que a intenção do Governo é boa, mas espera que essa seja apenas a primeira reunião de muitas.
Ouvido pela jornalista Rita Soares, o coordenador da associação Moinho da Juventude ressalta que o mais importante é ouvir, sem preconceitos, os argumentos dos jovens que têm protestado nas ruas. Mesmo que, admite Jakilson Pereira, os protestos nem sempre tenham os métodos mais indicados.
O Moinho da Juventude é uma das associações que estarão reunidas, a partir das duas e meia da tarde com o Governo, no Campus XXI, em Lisboa, onde agora estão localizados vários ministérios.
A vice-presidente e presidente em exercício, Dulcineia Sousa, aplaude a iniciativa do Executivo, mas defende que esses encontros deveriam ter acontecido antes.
Em declarações à Antena 1, Dulcineia Sousa lembra a morte de Odair Moniz, cidadão cabo-verdiano, e diz que, neste momento, cabe à justiça atuar.
A reunião desta tarde começa às duas e meia, no Campus XXI, em Lisboa, onde agora estão localizados vários Ministérios.
As diversas associações serão recebidas pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco e pela ministra da Juventude e Modernização, Margarida Blasco.
Além de membros do Executivo, também participarão deste encontro representantes da PSP, da GNR, do Instituto Português do Desporto e da Juventude e da AIMA.
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