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Mais de 6 mil funcionários públicos se manifestaram nesta tarde, em Lisboa. O protesto foi marcado pela Frente Comum para exigir aumento de salários e a CGTP marcou um novo protesto para 9 de novembro.
Depois de três noites de desacato na Grande Lisboaa manifestação da função pública contou com presença muscular da PSP. Equipes de intervenção rápida acompanharam todo o protesto dos trabalhadores do Estado, do Marquês de Pombal ao Parlamento.
Mais de 6 mil saíram à rua para exigir um aumento dos salários e do subsídio de alimentação. Alfredo Fernandes foi balconista. Ele tem 97 anos e continua lutando por melhores condições de trabalho, ainda que aposentado:
“Venho a manifestação, porque a função pública anda a ganhar muito mal”, contou, à SIC.
O coordenador da Frente Comum fez um balanço positivo da manifestação, destacando a “enorme mobilização dos trabalhadores” e as “ruas cheias de gente”. Sebastião Santana disse que cabe agora ao Governo “inverter a política de empobrecimento”.
O protesto foi convocado pela Frente Comum, que quer o aumento de 15% do salário. O PCP e o Bloco de Esquerda estiveram presentes. Mariana Mortágua acusou o Governo de falta de transparência acerca das alterações à lei do trabalho.
A CGTP marcou novo protesto para 9 de novembro. Haverá uma manifestação em Lisboa e outra no Porto.
Saúde e educação são os setores mais afetados pela greve na função pública
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