Hot News
País
A polícia diz ainda ter promovido “constante visibilidade e mobilidade dos meios policiais destacados para esta operação de segurança, prevenindo e evitando a existência de situações de alteração da ordem pública”.
Em comunicado, a PSP afirma que “garantiu a segurança às manifestações”, realçando que as iniciativas promovidas – uma pelo movimento Vida Justa e outra pelo Chega – “decorreram de forma pacífica, em serenidade e com civismo”.
“A PSP, como costuma acontecer, empenhou-se – do planejamento à execução da operação policial -, em conciliar o desenvolvimento das duas manifestações, tentando, a todo momento, harmonizar as intenções e desígnios de ambos os promotores, adaptando seus amplo dispositivo, no sentido de dar resposta positiva ao exercício do direito de manifestação por todos os cidadãos”, é ressaltado na nota.
A polícia diz ainda ter promovido “constante visibilidade e mobilidade dos meios policiais destacados para esta operação de segurança, prevenindo e evitando a existência de situações de alteração da ordem pública”.
“Importa, assim, agradecer a todos os cidadãos que integraram estas manifestações, pelo seu elevado comportamento cívico e respeitador das orientações dos polícias de serviço”, acrescenta.
A PSP reitera que “repudia e não tolerará os atos de desordem e de destruição praticados por grupos criminosos, apostados em afrontar a autoridade do Estado e em perturbar a segurança da comunidade, grupos esses que integram uma minoria e que não representam a restante população portuguesa que apenas deseja e quer viver em paz e tranquilidade”.
Manifestação do Chega em resposta à iniciativa Vida Justa
A manifestação do Vida Justa começou hoje às 15h, na Marquês de Pombal, e terminou na Praça dos Restauradores. Inicialmente deveria acabar na Assembleia da República, mas o movimento mudou o percuRso para não se encontrar com a contramanifestação do Chega, que teve início na Praça do Município e terminou no parlamento.
Segundo a PSP, o homem pôs-se “em fuga” de carro depois de ver uma viatura policial e “entrou em despiste” na Cova da Moura, onde, ao ser abordado pelos agentes, “terá resistido à detenção e tentado agredi-los com recurso a arma branca”.
A associação SOS Racismo e o movimento Vida Justa contestaram a versão policial e exigiram uma investigação “séria e isenta” para apurar responsabilidades, considerando que está em causa “uma cultura de impunidade” nas polícias.A Inspeção-Geral da Administração Interna e a PSP abriram inquéritos e o agente que atirou no homem foi indiciado.
Desde a noite de segunda-feira, após a morte de Odair Moniz, houve desacatos no Zambujal e, desde terça-feira, em outros bairros da Área Metropolitana de Lisboa, onde foram queimados ônibus, carros e lixeiras.
A PSP registou na Área Metropolitana de Lisboa mais de 100 ocorrências de distúrbios na via pública e deteve mais de 20 pessoas, registando-se sete feridos, um dos quais com gravidade.
#hotnews #lisboa #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual