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A recomendação “Lisboa uma cidade mais amiga das crianças”, apresentada pelo deputado único do PAN — Pessoas — Animais — Natureza, António Morgado Valente, foi votada por pontos, e todas foram aprovadas, começando com a ideia de “criar áreas seguras nas escolas da vizinhança imediata, onde as crianças possam atravessar as ruas sem a necessidade de supervisão constante de um adulto e brincar em locais protegidos dos riscos associados ao tráfego e à poluição”.
Esse ponto teve votos contra do PSD, IL, PPM e CDS-PP, abstenção do Chega e votos a favor do BE, Livre, PEV, PCP, dois deputados independentes dos Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PS, PAN, MPT e Aliança.
Com os votos contrários do Chega e os votos favoráveis dos demais, a assembleia aprovou a recomendação de “implantar rotas seguras para as escolas, promovendo a mobilidade ativa, com condições efetivas de caminhada ou ciclismo”.
A proposta do PAN para que o conselho adote medidas rodoviárias que protejam as crianças, “como reduzir a velocidade máxima para 30 quilômetros por hora na maioria das áreas urbanas e instalar lombadas ou calçadas contínuas para moderar a velocidade dos carros”, foi possível com o votos contrários de PSD, IL, PPM, Aliança, CDS-PP e Chega, a abstenção do MPT e os votos favoráveis dos demais.
Outros pontos aprovados são aumentar as áreas de pedestres quando necessário para impedir que os pedestres circulem nas estradas; tornar os espaços ao redor das escolas seguros e livres de poluição do ar, poluição sonora e tráfego intenso, para que as crianças possam se locomover com segurança e, ao mesmo tempo, contribuir para um ambiente mais saudável; e aumentar e melhorar a oferta de transporte público para torná-los mais atraentes em comparação ao transporte individual, com horários regulares, especialmente ônibus escolares “amarelos” destinados à escola transporte.
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