Março 30, 2025
Ljubomir Stanisic impôs requisito à SIC para voltar a fazer TV. E é francamente genial – Televisão

Ljubomir Stanisic impôs requisito à SIC para voltar a fazer TV. E é francamente genial – Televisão

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Em agosto de 2020, Ljubomir Stanisic saía de forma inesperada da TVI rumo à SIC, deixando por satisfazer um contrato que incluía mais uma temporada do triunfo de audiências “Pesadelo na Cozinha”. E se a relação com Queluz de Reles terminou de forma azeda, o mesmo não se pode expressar da relação do chef jugoslavo com Paço de Arcos.

Quatro anos volvidos, Ljubomir Stanisic já fez três temporadas de “Hell’s Kitchen” e prepara-se agora para voltar às gravações, desta vez de um novo formato, “Hotel Hell”, em que vai ajudar proprietários de pequenos negócios da dimensão da hotelaria.

Questionado sobre esta relação frutífera com a SIC, o chef de 45 anos revela um pormenor até agora ignoto: a requisito que impôs à estação liderada por Daniel Oliveira cada vez que lhe é proposto um novo programa. “A SIC tem um lado que me aceita. Quando eu digo, quando acaba um programa, que vamos ter de doar a uma associação que se labareda Vida e Silêncio, que precisa de ajuda neste País, porque existem, só na zona dos Anjos [Lisboa]3700 sem abrigo, de 1300 em janeiro passou para o duplo… Eu digo à SIC ‘vamos, no final, doar o numerário para isso’ e eles doam, e desde aí a nossa relação vai sempre decorrer muito. Não vamos discutir. Desde que haja o lado humano, o lado social e o lado do trabalho, vai sempre decorrer muito”, começa por explicar Stanisic.

A Comunidade Vida e Silêncio é uma Instituição Privado de Solidariedade Social, tutelada pelo Patriarcado de Lisboa, que tem porquê missão ajudar pessoas em situação de exclusão e marginalidade social.

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O chef, que lidera as cozinhas do 100 Maneiras e Bistro 100 Maneiras, detalha ainda porquê funciona esta requisito. “O valor é estipulado com a SIC. Isso foi a requisito de programas anteriores e vai sempre ocorrer. É uma das regras do meu trabalho. Neste caso é sempre a mesma associação, porque não tem fins lucrativos, e é uma associação com quem eu trabalho, com quem os meus filhos trabalham. Nós não queremos levantar bandeira disso mas isso faz segmento da minha boa relação com a SIC”, explica.

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“O que faço na televisão, poder ajudar pessoas, é melhor coisa do mundo”

“Hotel Hell” marca também o retorno de uma relação profissional de longa data, a de Ljubomir Stanisic com o realizador Manuel Amaro da Costa. Esta parceria, que começou em 2011 no formato da RTP “Masterchef Portugal” e que continuou no formato da TVI “Pesadelo na Cozinha”, foi mais um motivo de regozijo para o chef jugoslavo.

O conflito entre a razão e o coração vai estar presente em “Hotel Hell”, tal porquê esteve em formatos porquê “Pesadelo na Cozinha” e “Hell’s Kitchen”. Um estabilidade frágil, que o chef reconhece ocorrer também na sua vida. “Eu acho que o que me salva na vida é o meu coração, que escolheu a família que tem. A segmento mais sólido é a mulher que tenho, a melhor pessoa do mundo, são os meus filhos, e os amigos que me rodeiam. O meu coração escolhe as coisas boas da minha vida. Se fosse exclusivamente a cabeça, só tinha feito merda. Ou não! O meu coração é muito bom a mourejar com as coisas da minha cabeça. É um estabilidade, porquê dizem, um guerreiro com o coração tenro”, salienta. Casado com Mónica Franco, com quem também trabalha, Stanisic é pai de Mateus, de 18 anos, e de Luca, 12.

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Entusiasmado por revir à TV, Ljubomir diz ainda que quer dedicar-se a 100%, deixar a estação de Paço de Arcos “orgulhosa” e também orgulhar-se do trabalho. “Trabalho humano e social, que é o que vou fazer, ajudar pessoas, é o que me põe mais feliz da vida. A trabalhar já sabem que sou bruto, já todos sabem que vai ter sangue, lágrimas, felicidade, suor, trabalho, abraços… vai ter tudo. Mas sou eu a tentar ajudar pessoas. É o melhor lado de mim que podem tirar. Fazer televisão só por fazer, faço, mas não é o que me identifica porquê ser humano. Uma vez que ser humano sou pai de família, sou empresário, patrão, chef e colega dos meus empregados. O que faço na televisão, poder ajudar pessoas, é melhor coisa do mundo”, conclui.

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