Os CTT – Correios de Portugal fecharam o primeiro trimestre com lucros de 7,4 milhões de euros, traduzindo uma quebra de 53,9%ou menos 8,7 milhões de euros, face a igual período do ano pretérito.
Em enviado, enviado esta quarta-feira à Percentagem do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por João Bento informa, no entanto, que os rendimentos operacionais aumentaram 9% ((ou 21,7 milhões de euros) para os 263,5 milhões de euros face aos primeiros três meses do ano pretérito.
A subida foi impulsionada pelo expresso e encomendas, Banco CTT e correio e outros. Já os segmentos dos serviços financeiros e retalho registaram uma variação negativa atribuído ao “nível sobremaneira proeminente de colocação de dívida pública” entre janeiro e março de 2023.
Por partes: o segmento expresso e encomendas cresceu 56,8% para 101,4 milhões de euros, “refletindo um poderoso propagação do
tráfico quer em Espanha (+120,9%) quer em Portugal (+12,4%), enquanto o de correio e outros viu as receitas subirem 5,2% para 120,3 milhões de euros “devido principalmente ao aumento de preços, à evolução do ‘mix’ e tráfico das eleições legislativas”.
Em sentido inverso, os serviços financeiros e retalho dos CTT sofreram um “trambolhão” de 80,8%, com os rendimentos a cifrarem-se em exclusivamente 5,5 milhões de euros. “Oriente desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior segmento do comportamento dos títulos de dívida pública”, justifica a empresa, lembrando que, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do resultado quando comparado com os depósitos bancários”.
Porém, salvaguarda, “a diferença das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste resultado para o aforrador, devido à redução das taxas de renda, e limitou a capacidade de comercialização, devido à subtracção drástica dos limites máximos de emprego por subscritor”.
“Perspetiva-se que uma provável futura diferença das condições de comercialização venha a aumentar novamente a atratividade deste resultado”, complementa.
Já os títulos de dívida pública (certificados de aforro e certificados do tesouro poupança propagação) apresentaram rendimentos de 2,1 milhões de euros – uma queda de 91,1%. No primeiro trimestre foram efetuadas subscrições no montante de 294,8 milhões, o que compara com 7,5 milénio milhões de euros de subscrição em igual período do ano pretérito.
“Naturalmente que o desempenho no primeiro trimestre de 2023 foi excecionalmente beneficiado pelo contexto referido. No entanto, é de referir que o desempenho do primeiro trimestre de 2024 está a ser prejudicado pelas limitações à comercialização introduzidas em junho de 2023“, insiste a empresa, apontando no mesmo documento que, entre 2019 e 2021, antes da diferença do enquadramento de taxas de renda que ocorreu desde 2022, a média de colocações trimestrais era de aproximadamente milénio milhões de euros.
Neste contexto, oferecido o “excecionalmente fraco trimestre em termos de colocação de dívida pública”, o EBIT recorrente cifrou-se em 2,9 milhões de euros.
Já os rendimentos do Banco CTT cifraram-se nos 36,2 milhões de euros entre janeiro e março, subindo 6,3% “por via da expansão da base de clientes (foram atingidas 658 milénio contas, ou seja, mais 11 milénio face a dezembro de 2023) e do volume de negócios (+396 milhões de euros), registando-se um aumento da margem financeira aportado no propagação da respetiva carteira de crédito auto e habitação, especifica.
Os CTT aumentaram o resultado líquido em 66,2% para 60,5 milhões de euros em 2023, ano em que, pela primeira vez, o segmento de expresso e encomendas liderou as receitas da empresa.