Luís Montenegro, líder do PSD que encabeçou a candidatura da AD (com o CDS-PP e PPM), vencedor das legislativas do último domingo, já está a preparar os nomes para o seu Governo e aponta agora baterias ao rosto que quer na pasta das Finanças.
Será Paulo Macedo, presidente da Caixa Universal de Depósitos (CGD), o predilecto de Montenegro para ocupar o lugar, segundo avança o Correio da Manhã, sendo que é visto uma vez que pessoa com o perfil político, conhecimento técnico e experiência profissional ideal para tutelar um Ministério com dois desafios ao mesmo tempo: prometer o cumprimento dos compromissos no programa eleitoral da AD (com aumento da despesa pública), e manter as contas do Estado equilibradas.
Macedo seria também uma vantagem por ter imagem de soma junto dos portugueses, segundo avançam várias fontes partidárias.
Assim, com o presidente da CGD nas Finanças, Joaquim Miranda Sarmento (que seria fora das opções) ficará com outro importante Ministério no Executivo de Montenegro.
Macedo termina levante ano o procuração avante do banco público, onde está desde 2017. Espera-se que, à semelhança da ‘tradição’, seja nomeada para a presidência da CGD uma pessoa próxima do PS (maior partido da oposição), o que poderá dar oportunidade de Macedo admitir o invitação.
Para já, o próprio afirma: “Não existe nenhum contato. E estou totalmente hipotecado no trabalho da Caixa, onde hoje vamos apresentar resultados”.
Com efeito, ainda não foram feitos convites para o Governo, por secção de Montenegro, até porque ainda não foi indigitado primeiro-ministro. Só deverá ser convidado o macróbio Governo, pelo Presidente da República, no próximo dia 20 de março.
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