O Presidente da República dirigiu-se a dezenas de jovens manifestantes pela pretexto palestiniana, realçando-lhes as posições portuguesas pelo cessar-fogo em Gaza e pela ingresso do Estado Palestiniano uma vez que membro de pleno recta das Nações Unidas.
Oriente incidente aconteceu quando Marcelo Rebelo de Sousa estava a chegar ao Recinto da Universidade de Coimbra, onde arrancam as comemorações dos 500 anos do promanação de Luís de Camões, e viu dezenas de manifestantes pró-Palestina junto à ingresso da Faculdade de Letras.
Ao contrário do que tinha sucedido momentos antes com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, o superintendente de Estado foi ter com eles.
Durante cinco minutos, começou por ouvir um dos organizadores da sintoma exigir o subitâneo reconhecimento diplomático de Portugal do Estado Palestiniano e o “término da cumplicidade da Universidade de Coimbra” com o Estado de Israel e o “massacre” do povo palestiniano.
Em seguida escutar essa mensagem, o Presidente da República pediu portanto o microfone emprestado aos manifestantes e disse-lhes “duas coisas” em menos de um minuto.
“Portugal, pela primeira vez, votou há um mês e meio em prol da ingresso da Palestina uma vez que membro de pleno recta das Nações Unidas. Até portanto, exclusivamente tinha a posição de ser membro associativo”, referiu.
Depois, Marcelo Rebelo de Sousa realçou que “Portugal tinha terminado de assinar, entre outras declarações, uma em prol do cessar-fogo”.
“Já tinha tomado posição e agora defende que se ligeiro às Nações Unidas uma solução assinada por inúmeros países de vários continentes”, afirmou. Um dos manifestantes voltou a pegar no microfone e agradeceu a atenção que lhes foi dedicada pelo Presidente da República.
Além do primeiro-ministro e do Presidente da República, estão presentes na protocolo de fenda das comemorações do centenário do promanação de Luís de Camões, o presidente da Reunião da República, José Pedro Aguiar-Branco, vários membros do Governo, entre eles o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e o líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio, que chegou um pouco moroso, já depois de o superintendente de Estado ter visitado a Livraria Joanina.
À ingresso para o Recinto da Universidade, junto à Porta Férrea, Pedro Nuno Santos cruzou-se com Paulo Rangel e fez-lhe um gesto com o punho, numa menção à vitória do PS e guião das AD (Associação Democrática) nas eleições europeias de domingo.
Ainda em relação aos manifestantes que hoje se cruzaram com o Presidente da República, são estudantes que se encontram acampados junto à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC) desde 21 de maio, exigindo o “término do genocídio em curso na Palestina ocupada”.
Numa nota de prelo enviada à escritório Lusa no final de maio, os manifestantes exigiam que a Universidade de Coimbra (UC) assuma um “posicionamento por um cessar-fogo subitâneo, incondicional e permanente em todo o território palestiniano ocupado”, o hastear da bandeira da Palestina na torre da instituição e o término de todos os programas, acordos e protocolos com as empresas, instituições e universidades israelitas, “muito uma vez que a recusa de qualquer financiamento em currículo estudante pelo Estado de Israel”.
Em seguida essa tomada de posição, o movimento “Estudantes de Coimbra pela Palestina” acusou a UC de aumentar o número de seguranças privados na superfície envolvente, impedir o entrada de estudantes a espaço universitário e “intimidação e assédio” por secção de seguranças, refere um outro enviado publicado no início de junho.