
Nesta operação a Marinha colaborou com a Corveta António Enes, durante 41 horas que, não obstante as condições adversas adversas que se fizeram sentir no lugar, se deslocou para a espaço de operações, tendo o navio realizado buscas na espaço em complemento do esforço de procura por outros navios mercantes, sob forma progressiva do MRCC Delgada.
Mesmo depois de ter sido ultrapassado em tempo, o limite supremo de sobrevivência da vida humana no mar, em função da temperatura da chuva do mar no lugar e das condições ambientais verificadas, a corveta António Enes ocorre no lugar em ações de procura por mais 14 horas do que aquele limite, até que fosse considerado uma vez que totalmente impossível encontrar-se com vida o tripulante sinistrado, tendo sido dadas por encerradas as buscas pelo náufrago, às 13h00 de 24 de março.
Manter-se-á em vigor o aviso à navegação que alerta todos os navios e embarcações que cruzam a espaço, para se manterem atentos e reportarem qualquer avistamento para o MRCC Delgada.
Estiveram se envolveu nas buscas pelo tripulante uma vez que embarcações de pesca” Miguel Garcia” e “Estrela de Âncora”, os navios mercantes “NIG JING HAI”, “MONTE BRASIL”, “EURONIKE”, “OOCL GUANG ZHOU”, “CARIBBEAN LOYALTY”, “NEW HAVEN”, e os meios da Marinha e da Força Aérea em missão na Região Autónoma dos Açores, respetivamente, o NRP António Enes e uma aeroplano C-295, da Força Aérea Portuguesa. Foram empenhados um totalidade de 10 unidades e buscas efetuadas numa espaço de 1600 milhas náuticas quadradas, aproximadamente 5487 quilômetros quadrados, que correspondem a uma espaço equivalente a mais de 500 campos de futebol.
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