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Máscaras vão voltar? DGS alerta para novo pico de covid-19

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Robert Pricop/Unsplash

Há tendência crescente de novos casos de covid-19 em Portugal, segundo dados da Direcção-Universal da Saúde — que recomenda o reforço das medidas de prevenção, incluindo o uso de máscara no caso de sintomas de infeção respiratória.

A DGS adianta que há um aumento da transmissão da covid-19com 16 casos a sete dias por 100.000 habitantes em 9 de Junho, o que revela uma tendência crescente.

Isso é valor superou o `pico´ de incidência do último Inverno de 12 casos a sete dias por 100.000 habitantes, mas é subalterno ao registado no último Verão que foi de 42 casos por 100.000 milénio habitantes, segundo a DGS.

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Dados consultados pela Lusa no portal da DGS indicam que entre 9 e 16 de Junho foram confirmados 2.337 casos de covid-19 e registados 68 mortos em Portugal.

Culpa é da versão do coronavírus KP.3

Nascente prolongamento coincide com o aumento da prevalência de uma progénito da sublinhagem JN.1 do coronavírus, a KP.3, que foi classificada recentemente uma vez que versão sob monitorização pelo Meio Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na siga em inglês).

“Observa-se, também, uma tendência crescente da proporção de episódios de urgência por covid-19 em todas as regiões e grupos etários, sendo o prolongamento mais evidente nos grupos etários mais velhos“, adianta ainda a DGS.

De concórdia com os dados da entidade, a mortalidade específica por covid-19 correspondeu a nove óbitos a 14 dias por milhão de habitantesum valor subalterno aos valores máximos registados nos últimos Inverno e Verão, respetivamente 10 e 13 óbitos por um milhão de habitantes.

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Todos os valores encontram-se inferiores ao limiar do ECDC de 20 óbitos a 14 dias por milhão de habitantes, refere a DGS.

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Quem tiver sintomas deve usar máscara

A direção-geral da Saúde adianta também que o ECDC considera improvável que as novas mutações do coronavírus SARS-CoV-2 estejam associadas a aumento na sisudez da infeção ou a uma redução na eficiência da vacina contra doença grave, em confrontação com as variantes BA.2.86 anteriormente em circulação.

No entanto, as pessoas mais velhas, ou com doenças subjacentes, ou previamente não infetadas, podem desenvolver sintomas gravesalerta a DGS.

Apesar da situação epidemiológica moderno ter um impacto restringido nos serviços de saúde e na mortalidade universal, a tendência de prolongamento registada e o período de maior contacto entre pessoas reforça a preço de adequar as medidas de proteção contra a infeção.

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Nesse sentido, a DGS recomenda que, em caso de sintomas uma vez que tosse, febre, dor de cabeça e dificuldade respiratória, deve-se usar máscaramanter distanciamento físico e evitar ambientes fechados ou aglomerados de pessoas.

Entre as recomendações da DGS consta ainda a filiação da etiqueta respiratória ao tossir ou espirrartapando o nariz e a boca com um lenço de papel ou com o braço, assim uma vez que lavar e ou desinfectar as mãos frequentementemanter os espaços ventilados e vincular para o SNS 24, no caso de persistência de sintomas.

Em Maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o término da emergência de saúde para a covid-19 a nível global, baixando o nível mais cocuruto de alerta que estava em vigor para a pandemia, mas alertando que a doença não tinha terminado uma vez que ameaço de saúde pública.

A covid-19 é uma doença respiratória infecciosa provocada pelo SARS-CoV-2, um tipo de vírus que foi detectado na China e que se disseminou rapidamente pelo mundo, assumindo várias variantes e subvariantes, umas mais contagiosas do que outras.

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