Março 19, 2025
Milhares saem à rua em Lisboa em resguardo da Palestina

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País

Os líderes partidários do PCP, do Conjunto de Esquerda e do PAN juntaram-se ao protesto. Os manifestantes pedem a pena da agressão israelita e que Portugal reconheça o Estado da Palestina.

Milhares de pessoas manifestaram-se, levante sábado, em Lisboa em resguardo da Palestina e contra a “agressão israelita”numa marcha iniciada junto à Instalação José Saramago e que terminou no Martim Moniz.

Na iniciativa, convocada pelo Parecer Português para a Tranquilidade e Cooperação, Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e pela Tranquilidade no Médio Oriente, entre outras associações, estiveram presentes o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, o líder parlamentar do BE, Fabian Figueiredo, e a líder do PAN, Inês Sousa Real.

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Os três dirigentes políticos foram unânimes na pena do que consideram ser a “agressão israelita”, denunciaram o “transgressão de genocídio” que afirmam estar a ser levado a cabo por Israel na Fita de Gaza e defenderam que Portugal deve reconhecer o Estado da Palestina.

Os manifestantes entoaram várias palavras de ordem, porquê “A silêncio é um recta, sem ela zero feito”, “Tranquilidade sim, Guerra não” e “Palestina Vencerá”.

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Uma grande bandeira da Palestina abriu o desfile, que partiu com qualquer demorado relativamente à hora marcada, 15:00.

A guerra eclodiu a 7 de outubro, quando comandos do Hamas infiltrados em Gaza levaram a cabo um ataque sem precedentes contra Israel, matando mais de 1.170 pessoasna sua maioria civis, segundo um relatório da AFP fundamentado em dados oficiais israelitas.

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Mais de 250 pessoas foram raptadas e 128 permanecem em cativeiro em Gaza36 das quais terão morrido, segundo o tropa israelita.

Em resposta, Israel prometeu “extinguir” o Hamas, no poder em Gaza desde 2007, e libertar os reféns, lançando uma ofensiva que já provocou 34.971 mortossegundo o Ministério da Saúde do movimento islamita.

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