Com um excedente de 1,2% do PIB e uma dívida pública inferior dos 100% da legado do seu predecessor, Joaquim Miranda Sarmento, o nome escolhido por Luís Montenegro para ser ministro do Estado e das Finanças, terá porquê principal tarefa prometer que as medidas ambiciosas de incisão de impostos e aumentos das despesas prometidas durante as eleições passam no Parlamento fragmentado e são postas em prática sem que o país perdida o estabilidade orçamental. Uma tarefa para qual apresenta alguma margem financeira, mas que não será tão grande porquê os números das contas de 2023 podem fazer crer.
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