Março 20, 2025
Moita Flores absolvido no caso da construção de parque de estacionamento em Santarém – Observador

Moita Flores absolvido no caso da construção de parque de estacionamento em Santarém – Observador

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O ex-presidente da Câmara de Santarém Francisco Moita Flores foi nesta terça-feira absolvido dos crimes de depravação e branqueamento de capitais, no caso da construção do parque de estacionamento subterrâneo no Jardim da Liberdade.

Fez-se justiça. […] Um tribunal sério e independente acabou por declarar a minha remissão e o término deste pesadelo para Santarém”, escreve o ex-autarca num expedido enviado à Lusa.

Na nota é ainda referido que os outros dois arquidos no processo, Gaspar Borges, CEO da ABB construções, e Nuno Moita Flores, rebento do velho autarca, foram também absolvidos.

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No processo, que foi julgado pelo Tribunal de Santarém, Moita Flores estava criminado, juntamente com Gaspar Borges, da prática dos crimes de branqueamento de capitais e de depravação, passiva e ativa, respetivamente. Nuno Moita Flores estava criminado da prática de um delito de branqueamento de capitais.

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A conceção e exploração do parque de estacionamento subterrâneo no Jardim da Liberdade foi adjudicada em abril de 2008 à empresa Alexandre Barbosa Borges, de Braga, numa parceria público-privada que envolvia nove milhões de euros.

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O Ministério Público acusava o ex-presidente da Câmara Municipal de Santarém de receber vantagem patrimonial (300.000 euros) do empresário da construção social que realizou a obra do parque de estacionamento subterrâneo no Jardim da Liberdade.

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Em desculpa no processo estava também a decisão de não realização da segunda período da empreitada, que representou a redução de 764 para 461 lugares de estacionamento subterrâneo, muito porquê a de entregar ao tarefeiro a realização das obras à superfície, porquê as cafetarias e o espelho de chuva, que deveriam ter sido realizadas pela própria câmara.

Francisco Moita Flores já foi claro de vários processos que foram posteriormente arquivadostendo dois deles chegado a julgamento.

Um dos casos, referente à Escola Prática de Cavalaria, teve a sua remissão confirmada pela Relação de Évora em março do ano pretérito. O outro caso era o relativo ao parque de estacionamento subterrâneo no Jardim da Liberdade.

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