Março 19, 2025
Mónica Sintra foi “muito condenada” por mordacidade, diz Suzana Garcia

Mónica Sintra foi “muito condenada” por mordacidade, diz Suzana Garcia

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Mónica Sintra foi condenada a seis meses de pena suspensa e a remunerar 12.500 euros ao juiz Joaquim Manuel Silva por acusações difamatórias que fizeram nas redes sociais.

Em desculpa é um transgressão de traição em 2020, depois de Ana Loureiro, prostituta e defensora da legalização da profissão, ter acusada o juiz de receber serviços sexuais enquanto ouvia testemunhos de crianças.

“Incrível as voltas que a vida dá! Alegadamente… convém, mas senão tenho um novo processo. Leste senhor (envolvido no escândalo) é a ser culpado de ter sexo vocal enquanto ouvia depoimentos de crianças. Se a mim me espanta? Evidente que não ”, escreveu o artista à era.

O estágio do caso em tribunal foi comentado hoje, 22 de fevereiro, pela advogada Suzana Garcia no programa ‘Dois às 10, na TVI, que se posicionou ao lado do juiz em questão.

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“Não tenho a mesma experiência que a Mónica teve, somente tenho a manifestar coisas boas. Ele, inclusive, dá-se ao luxo de vincular para os telemóveis das crianças para saber se os pais estão a executar rigorosamente com aquilo que ele entende que são as obrigações deles em relação às crianças”, nota.

“Ela foi muito condenada, escreveu o que não devia ter escrito”sublinha, acrescentando: “Estou claro de que a Mónica Sintra também já foi vítima de comentários vexatórios da pundonor dela enquanto mulher, mãe, tudo, e também não gostou”.

Ainda assim, e apesar de ter deixado a sua posição muito definida, Suzana fez uma questão em tom de reflexão: “Pergunto-me é que se se tivesse escrito isso sobre mim e se eu tivesse recorrido às instâncias judiciais teria eu o mesmo desenvolvimento de tratamento que teve o senhor doutor juiz?”.

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Veja cá levante observação.

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