Eleições Legislativas
Nuno Melo defendeu esta quarta-feira as declarações de Paulo Núncio, vice-presidente do CDS, sobre o monstruosidade, mas garantiu que o tema não consta do harmonia de coligação.
Depois do vice-presidente do CDS se ter marcado um obséquio de limitar o aproximação ao monstruosidadeNuno Melo garantiu esta quarta-feira que o tema não consta do harmonia da AD e que, por isso, não entra na próxima legislatura.
“Oriente tema não consta do harmonia de coligação e, por isso, não é tema para a próxima legislatura”, garantiu.
Defendeu, no entanto, as declarações de Paulo Núncio, acrescentando que a certeza do vice-presidente do CDS enunciado “grande reverência democrático”.
“O que [Paulo Núncio] disse foi que o resultado de um referendo só pode ser túrbido por outro referendo”, sublinhou Nuno Melo.
Cresceu ainda que apesar do tema não constar do harmonia da coligação, tal “não invalida o que o CDS sempre surgiu”.
Paulo Núncio quer “limitação de aproximação” ao monstruosidade
Durante um debate promovido pela Federação Portuguesa pela Vidaem plena campanha eleitoral, O vice-presidente do CDS e membro da Coligação Democrática, Paulo Núncio, defendeu medidas para limitar o aproximação à Interrupção Voluntária da Gravidez.
“Devemos ter a capacidade de tomar iniciativas no sentido de limitar o aproximação ao monstruosidade e, logo que seja provável, procurar convocar um novo referendo no sentido de inverter esta lei”, defendeu.
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