Nos dois pilares do Governo PSD/CDS, Luís Montenegro escolheu um ministro com perfil mais político – Paulo Rangel – e outro com uma identidade mais técnica – Joaquim Miranda Sarmento. É um executivo que incorpora muitas das figuras da cúpula do PSD e que são da sua crédito, uma vez que Pedro Duarte, António Leitão Amaro e Miguel Pinto Luz, além de dois ministros de Estado, mas que foi buscar também personalidades independentes uma vez que Rita Júdice ou Margarida Blasco. Só uma ministra repete o incumbência – Perdão Roble – embora com outra pasta, o que confere pouca experiência governativa à equipe ministerial. No elenco escolhido pelo primeiro-ministro indigitado, há uma relação significativa à Europa: há quatro eurodeputados, um dos quais do CDS.
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