Durante esse período, Paul foi para a faculdade, tornou-se jurista e responsável publicado. Sua história sobrevivendo por toda segmento, influenciando positivamente pessoas em todo o mundo. Paul foi um protótipo incrível que continuará a ser lembrado”, disse Christopher Ulmer, que criou a página, na última atualização.
Ele só conseguiu movimentar a cabeça, o pescoço e a boca e quase morreu antes que os médicos lhe colocassem num transporte de ferro, um grande equipamento que passou a ser a “morada” do americano. O dispositivo consiste em uma câmara selada, na qual exclusivamente a cabeça do paciente fica para fora. Há uma explosivo que aumenta e diminui a pressão do ar em seu interno, permitindo a expansão e a contração dos pulmões. Assim, o paciente respira, mesmo quando os músculos falham.
Ele era uma das duas pessoas que ainda vivem dentro de uma dessas máquinas, de 2,1 metros de comprimento. A outra, Martha Lillard, já passou 69 anos ao lado de sua “querida amiga” depois que também contraiu a poliomielite quando moçoilo. A doença foi praticamente erradicada no Poente, mas na dezena de 1950 houve surtos devastadores.
Mas Paul não deixou que seus pulmões defeituosos atrapalhassem seu sonho de se tornar jurista. Sem poder fazer anotações nas aulas, ele desenvolveu uma grande capacidade de memorização. Em 1967, ele completou o ensino médio, sem nunca testemunhar presencialmente a uma lição. O americano formou-se em Recta na Universidade do Texas, em 1978, e completou o doutorado, em 1984. Desde logo, ele passou décadas trabalhando na advocacia, construindo uma curso de sucesso.
Ou por outra, Paul abraçou a “modernidade”, tornando-se sucesso no TikTok, onde contou uma vez que era viver no “pulmão de ferro”. Na primeira postagem, que conta com mais de 25 milhões de visualizações, Paul falou que, embora viva há mais de 70 anos no aparelho, fez faculdade, escreveu um livro e tem sonhos uma vez que qualquer outra pessoa.
Fonte
Compartilhe: