Eric Carmen, que morreu neste termo de semana aos 74 anos, só poderia ter escrito Sozinho, a sua balada a solo que foi um sucesso em 1975, e continuaria a ser importante na história do pop rock da segunda metade do século XX. Nem era preciso tê-la cantado ele próprio. A versão que a diva franco-canadiana Céline Dion gravou em 1996 tornou-a ainda mais reconhecível do que já era. A morte foi anunciada pela mulher de Eric Carmen no seu site solene. “O nosso rebuçado, amoroso e talentoso Eric morreu durante o sono”, pode ler-se. “Trouxe-lhe grande alegria saber que, por décadas, a música dele tocou tantos e vai ser o seu legado infindável”. Acaba com uma citação de uma melodia do músico de 1977: O paixão é tudo isso assuntos.
A melodia do músico norte-americano foi seu primeiro single a solo. Tinha feito de trespassar dos Framboesas, pioneiros poder pop, um som que viria a ser praticado por nomes uma vez que o Cheap Trick. Em contra-corrente com aquilo que se fazia no rock de vanguarda da idade, vestiam fatos a condizer, tinham cabelo limitado e juntavam a passar e o poder rock dos anos 1970 ao pop e rock da dezena anterior, mormente aquela vinda da Grã-Bretanha. São referências ao lado de outros arquitetos uma vez que os Badfinger ou Todd Rundgren. Foram donos de sucessos uma vez que Vá até o termomelodia tal qual caráter sugestivo levou a ser banida da rádio da BBC. Sozinho reciclava segmento do refrão de um tema da orquestra anterior, Vamos fingire ainda lhe adicionou Rachmaninoff.
Carmen nasceu em Cleveland, no Ohio, em 1949, filha de imigrantes judeus da Rússia. Aprendeu piano, começou a tocar guitarra em versão autodidacta e, na faculdade, juntou-se a uma orquestra chamada Cyrus Erie. Foi com um colega de Cyrus Erie, Wally Bryson, que fundou os Rapsberries em 1970. Era o vocalista, escrevia canções, tocava teclados, guitarra, e, por um período limitado, também se aplicou no inferior. Entre 1972 e 1974, os Raspberries gravaram quatro discos.
O obituário do músico publicado pelo New York Times lembra alguns dos fãs mais famosos dos Raspberries. Segundo a própria Carmen relata numa entrevista em 2017, uma vez foi ter com Bruce Springsteen nos bastidores de um espetáculo e leste ter-lhe-á cá que, a grafar o álbum O Rio, só ouvia Woody Guthrie e Raspberries. Há uma retrato de John Lennon, por exemplo, para usar uma camiseta da orquestra, e cruzaram-se em estúdio no início dos anos 1970, quando Lennon estava produzindo um disco de Harry Nilsson.
Lennon não é o único Beatle uma vez que Carmen, um grande fã da orquestra e cuja influência era particularmente óbvia nos Raspberries, tinha ligações. Fez segmento, ao longo dos anos, da versão ao vivo de Ringo Starr & His All Starr Band. Outros fãs célebres dos Raspberries, orquestra que não era, na profundeza em que existe, propriamente idolatrado por uma legião de fãs de proto-punk e rock mais pesado, incluindo Jack Bruce, dos Cream, com quem tocou nessa orquestra de Starr, Axl Rose ou Courtney Love.
Sozinho não foi o único sucesso a solo de Eric Carmen. Na sua era rock suavemuito mais suave do que os Framboesasco-escreveu Quase paraísocantada por Ana Wilson dos Coração e Mike Reno dos Amante na orquestra sonora de Footloose – A Música Está do Teu Ladode Herberto Ross, e escreveu e cantou Olhos Famintos pára Dança Comigooutro filme sobre danças dos anos 1980, desta feita de Émile Ardolino.
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