Março 21, 2025
Morreu Paul Alexander, o varão que viveu 71 anos dentro do “pulmão de ferro” – Observador

Morreu Paul Alexander, o varão que viveu 71 anos dentro do “pulmão de ferro” – Observador

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Paul Alexander passou a maior segmento dos últimos 71 anos na nivelado. Tudo porque desde os seis anos que dependia de uma máquina para respirar, conhecida porquê o “pulmão de ferro”, dentro da qual tinha de permanecer, deitado, quase 24 horas por dia.

Paul, originário do Estado do Texas, nos Estados Unidos, morreu aos 78 anos, na segunda-feira, depois de ter sido internado com Covid-19. A notícia foi comunicada em sua página de arrecadação de fundos na plataforma GoFundMe. O varão conquistou um recorde do Guiness porquê uma pessoa que sobreviveu mais tempo dentro do “pulmão de ferro”.

Com seis anos, Paul contraiu poliomielite (doença infecciosa causada pelo poliovírus, que se espalha pelas secreções orais e fezes), incidente que o deixou paralisado do pescoço para reles, impedindo-o de respirar. Depois de ter sido hospitalizado, Paul acordou já dentro da máquina no que passaria o resto de sua vida: só a cabeça não estava confinada ao “pulmão de ferro”.

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A estrutura atua porquê um diafragma, através da pressão negativa, e foi muitas vezes o último recurso para vítimas da poliomielite, no século XIX. Hoje em dia, existem métodos mais atuais que atuam através da pressão positiva e que condicionam menos a vida dos pacientes, de concordância com a CNN Brasil.

Com o tempo, Paul reaprendeu a respirar sozinho, o que lhe permitiu transpor da estrutura tapume de quatro a seis horas por dia, tempo esse que foi acontecendo conforme foi ficando mais velho, relata um companheiro de longa data, citado pela Associated Press. Foi graças a esses períodos de tempo que consegui ir para a faculdade e obter dois diplomas, um em Economia e outro em Recta. Tornou-se jurisperito, exerceu a profissão e ainda publicou um livro, intitulado “Três minutos para um cão: a minha vida no transporte de ferro”, no qual desmistificou a opinião de que a poliomielite está extinta e alertou para o risco que a doença representa, através do relato da sua própria história.

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