Morreu o varão, de 42 anos, que ficou esta segunda-feira soterrado na mina de Neves-Corvo, no concelho de Castro Virente, em Beja. A informação foi divulgada ao Observador por Hugo Vazeira, do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira (STIM), que disse que o óbito foi dito às 20 horas, depois uma equipa de mediação ter chegado ao corpo do trabalhador, que se estivamava estar a respeito de milénio metros de profundidade.
Segundo avançaram o Correio da Manhã e a RTP, o trabalhador estava operando uma máquina giratória com cabine de proteção quando foi atingido por uma derrocada de pedrassegundo a RTP.
O presidente do INEM do Algarve acabou-se no lugar, muito porquê a GNR. O alerta foi oferecido pelas 14h08, de entendimento com uma manancial do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Social do Inferior Alentejo à Lusa. Pelas 15h40, o comando sub-regional confirmou à dependência que “o médico do Instituto Pátrio de Emergência Médica (INEM) estava reunido com a equipa de mediação da mina”.
Deslocaram-se ao lugar 10 operacionais e três veículos, segundo a RTP.
Segundo Hugo Vazeira, o trabalhador “estava a fazer o ‘saneamento’ da frente, ou seja, a remover pedras soltas que ficam depois o rebentamento da frente”, quando ficou soterrado, explicou o sindicalista. “Para se chegar ao terreno firme, têm que ser tiradas as rochas soltas.”
Depois o acidente ocorrido nesta segunda-feira, “uma mina foi evacuada” e os trabalhadores, tal porquê está previsto nos procedimentos de segurança, “foram reunidos num ponto e deslocados para a superfície”, relatou o representante sindical.
“Fomos enviados para lar e só lá ficou o grupo de mediação para o resgate”, acrescentou o dirigente sindical do STIM.
Contactada pela Lusa, manancial da Mando para as Condições do Trabalho (ACT) disse ter mobilizado para o lugar uma equipa de três inspetores para proceder às medidas de verificação.
A Somincor remeteu para mais tarde um enviado sobre esta situação.
Notícia atualizada às 22h00 de 12 de fevereiro de 2024
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