Março 20, 2025
MotoGP 2024 – Mais novidades nos pneus Michelin

MotoGP 2024 – Mais novidades nos pneus Michelin

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Pese embora as nossas atenções não Grande Prémio do Qatar – clique para ver os horários completos – focados no que os pilotos fazem em pista, o que se passa nos bastidores ou no paddock do rotação de Losail oriente término de semana acaba por também ser bastante relevante para a competição. Nomeadamente não que diz reverência aos pneus Michelin usados ​​na categoria rainha.

Os fãs mais atentos às questões relacionadas com as regulamentações técnicas e desportivas, certamente sabem que a Michelin define um limite mínimo para a pressão dos pneus usados ​​pelos protótipos de MotoGP.

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O foco da emprego desse limite mínimo de pressão é a segurança. Porém, e devido a uma combinação de diversos fatores, os pilotos acabam por sentir menos segurança precisamente devido ao limite imposto pela marca francesa.

O maior problema é a pressão do pneu dianteiro, que devido à pressão mínima obrigatória acaba por se tornar volúvel na forma uma vez que se comporta, em privado quando a pressão aumenta em situação de corrida. Dani Pedrosa, piloto de testes da KTM, refere que logo que a pressão passa de 2,1 bar o pneu deixa simplesmente de funcionar, levando a quedas.

Respondendo aos pedidos dos pilotos e equipamentos de MotoGP, a Michelin aceitou reduzir o limite mínimo da pressão do pneu dianteiro. Tal uma vez que referimos no Guia Completo da temporada 2024 de MotoGPa marca francesa baixou dos iniciais 1,88 bar para os 1,80 bar.

Uma diferença que pode parecer mínima, mas que, de convénio com Piero Taramasso, responsável da Michelin Motorsport, permite às equipes trabalhar de forma dissemelhante a pressão inicial do pneu de forma a que nas corridas não ultrapasse o limite mínimo ou suba exponencialmente para lá da pressão “utilizável”.

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MichelinPara além do valor de pressão mínimo atualizado antes do início do Grande Prémio do Qatar, já durante esta sexta-feira que assinala o arranque da temporada 2024 de MotoGP no rotação de Losail, foi feita também uma atualização ao sistema de penalizações aplicadas aos pilotos que sejam apanhados inferior da pressão mínima.

De convénio com Taramasso, hoje mesmo no Qatar foi sentenciado que os pneus terão de estar iguais ou supra dos 1,80 bar em pelo menos em 30% das voltas totais da corrida Sprint ou 60% do totalidade das voltas de uma corrida principal de Grande Prémio.

Adicionalmente, as penalizações que inicialmente foram de desqualificação imediata do piloto, passam a ser de 8 segundos no caso da corrida Sprint ou de 16 segundos no caso da corrida de Grande Prémio.

Levante tempo é adicionado ao tempo totalidade do piloto no final da corrida.

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MichelinPara além desta questão relativa à pressão dos pneus, a Michelin também aproveita esta primeira prova do calendário 2024 para “guerrear” um outro tema bastante polémico: os pneus pré-aquecidos.

Estes pneus são aqueles que a Michelin disponibiliza aos pilotos, mas que não são usados ​​ao longo do término de semana, embora tenham sido colocados nas mantas de aquecimento para poderem ser usados.

Estes pneus que são pré-aquecidos e não são usados ​​acabam por serem devolvidos à Michelin. São pneus que passam um término de semana nas mantas e são aquecidos até aos 90 graus Celsius durante os minutos que antecedem cada sessão em pista. A Michelin sempre defendeu que, tendo em conta as análises realizadas, não existe qualquer problema com oriente método de pré-aquecimento.

A marca francesa, até agora, o que fazia com esses pneus que sobravam, era sortear os pneus pelos pilotos de MotoGP no Grande Prémio seguinte. Muitos pilotos “sortudos” que apanharam esses pneus pré-aquecidos reclamaram do desempenho dissemelhante e inferior do esperado, comparando com pneus “frescos”.

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Para evitar oriente tipo de queixas, a Michelin, de convénio com o quotidiano espanhol AS, decidiu deixar de usar pneus pré-aquecidos. E isso acontece já a partir deste Grande Prémio do Qatar.

Desta forma, a partir de agora as equipas que não utilizam pneus que têm à disposição, entregam à Michelin no final do término de semana esses pneus não usados, e terão uma alocação de pneus integralmente novos no Grande Prémio seguinte.

Por outro lado, é porque o método de reaproveitar pneus pré-aquecidos de um evento para o outro permitir à Michelin reduzir a pegada ambiental e os custos de transporte de pneus de rotação em rotação, e uma vez que forma de evitar abusos por secção das equipes de MotoGP , a marca francesa unicamente recebe de volta um supremo de 40 pneus pré-aquecidos, sem que isso implique qualquer dispêndio para a equipe.

Se uma equipe restituir mais do que os 40 pneus pré-aquecidos “gratuitos”, passará a remunerar o que podemos definir uma vez que sendo uma “multa”.

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Essa multa aplicada pela Michelin implica o pagamento de 1.000 euros por pneu! E isso poderá ser uma situação complicada de gerenciar por secção das equipes que, certamente, não quererão dar aos seus pilotos pneus pré-aquecidos.

Fique sengo a www.motojornal.pt para estar sempre a par de todas as novidades do MotoGP, com privativo destaque para as performances e resultados do piloto português Miguel Oliveira. Não perdida!

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