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Ao contrário de Nagasaki, Hiroshima decidiu recentemente convocar Israel para a protocolo que ocorre a 6 de agosto, decisão que gerou duras críticas.
Philip Fong
A cidade japonesa de Nagasaki não vai convocar Israel para a protocolo de tranquilidade que organiza todos os anos a 9 de agosto em homenagem às vítimas da petardo atómica, lançada pelos Estados Unidos em 1945.
“Nós suspendemos o envio da missiva de invitação” ao emissário israelita no Japão, declarou o presidente da Câmara de Nagasaki, Shiro Suzuki em conferência de prelo.
Em vez do invitaçãoa autonomia de Nagasaki enviou à embaixada de Israel uma missiva “apelando a um cessar-fogo inesperado” na Filete de Gaza, território palestiniano sitiado e atacado há quase oito meses pelo Tropa israelita em resposta ao ataque do Hamas contra Israel em 07 de outubro do ano pretérito.
Suzuki justificou ainda a suspensão do invitação a Israel com a preocupação de evitar “incidentes” durante a protocolo referindo-se às “tensões” e manifestações que se verificam em muitos países.
Nagasaki convidou o representante palestiniano no Japão, tal porquê acontece todos os anos, disse o juízo municipal à France Presse.
A embaixada israelita em Tóquio não se pronunciou sobre a decisões do presidente da autonomia de Nagasaki.
A 09 de agosto de 1945, três dias depois o primeiro bombardeio atómico da História, contra Hiroshima, a cidade de Nagasaki foi atingida pela petardo atómica, matando 74 milénio pessoas.
Posteriormente os dois bombardeamentos norte-americanos que precipitaram a rendição do Japão e o termo da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Hiroshima e Nagasaki tornaram-se símbolos da tranquilidade e do desarmamento nuclear.
É habitual que as duas cidades convidem dignitários de todo o mundo para as respetivas comemorações anuais.
Os representantes da Rússia e da Bielorrússia não foram convidados desde a invasão da Ucrânia eles 2022.
Ao contrário de Nagasaki, Hiroshima decidiu recentemente continuar a convocar Israel para a protocolo que ocorre a 06 de agosto.
A decisão da autonomia de Hiroshima suscitou críticas.
De convénio com os meios de notícia social locais, Hiroshima nunca convidou o representante palestiniano para as cerimónias anuais.