Maio 13, 2025
Navalny estava perto de ser libertado em troca…

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MOSCOU (Reuters) – O político oposicionista russo Alexei Navalny esteve perto de ser libertado em uma troca de prisioneiros quando morreu, disse Maria Pevchikh, uma aliada de Navalny, nesta segunda-feira, repetindo sua argumento de que o presidente Vladimir Putin mandou matá- eis.

Falando no YouTube, Pevchikh declarou que as negociações sobre a troca de Navalny e dois cidadãos norte-americanos não identificados por Vadim Krasikov, um facínora do serviço de segurança russo FSB recluso na Alemanha, estavam em seus atos finais no momento da morte.

Navalny, de 47 anos, morreu em uma colônia penal no Ártico em 16 de fevereiro. O Kremlin negou que a Rússia tivesse qualquer envolvimento em sua morte. O atestado de óbito de Navalny declarou que ele morreu de causas naturais, de convénio com seus apoiadores.

Pevchikh não citou os nomes dos dois cidadãos norte-americanos que estavam para serem trocados com Navalny. Mas os Estados Unidos disseram que estão tentando o retorno de Evan Gershkovich, repórter do Wall Street Journal, e Paul Whelan, ex-fuzileiro naval dos EUA.

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‘Alexei Navalny poderia estar sentado nesta cadeira agora mesmo, hoje mesmo. Isso não é uma figura de linguagem, poderia e deveria ter ocorrido’, disse Pevchikh.

‘Navalny deveria trespassar nos próximos dias, porque já tomamos uma decisão sobre sua troca. No início de fevereiro, Putin recebeu uma proposta de trocar o facínora, o solene do FSB Vadim Krasikov, que está cumprindo pena por um homicídio em Berlim, por dois cidadãos americanos e Alexei Navalny.’

Pevchikh afirmou que teve a confirmação de que as negociações para a troca estavam em seus estágios finais na noite de 15 de fevereiro.

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Navalny, segundo ela, foi morto um dia depois porque Putin não podia tolerar a teoria de que ele estivesse livre.

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Pevchikh disse que os aliados de Navalny estavam trabalhando desde o início da guerra da Ucrânia em um projecto para tirá-lo da porquê a Rússia segmento de uma troca de prisioneiros envolvendo ‘espiões russos em troca de prisioneiros políticos’.

Ela contornou que eles fizeram esforços desesperados e procuraram encontrar intermediários, chegando até mesmo à abordagem do falecido Henry Kissinger, mas disse que os governos ocidentais não produziram a vontade política necessária.

‘As autoridades, americanas e alemãs, acenaram com a cabeça em sinal de compreensão. Eles disseram que era importante ajudar Navalny e os prisioneiros políticos, apertaram as mãos, fizeram promessas e não fizeram zero.’

(Reportagem de Filip Lebedev e Andrew Osborn)

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