![](https://i0.wp.com/static.euronews.com/articles/stories/08/52/91/24/1200x675_cmsv2_9f62f079-e69b-5d3a-b68b-a73fe547749f-8529124.jpg?w=1024&ssl=1)
Apesar do concórdia anunciado, a decisão só se tornará solene quando os 27 líderes se reunirem numa cimeira no final desta semana.
Os seis líderes da União Europeia que atuam porquê negociadores dos principais grupos europeus fecharam um concórdia preparatório para a atribuição dos principais cargos do conjunto depois as eleições europeias de junho.
A notícia foi avançada pela DPA, a dependência noticiosa alemã, e posteriormente confirmada à Euronews por fontes diplomáticas.
O concórdia confirma o trio de candidatos anunciado anteriormente: Ursula von der Leyen para Presidente da Percentagem Europeia, António Costa para Presidente do Recomendação Europeu e Kaja Kallas para Subida Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.
Os três nomes já tinham sido discutidos na semana passada durante uma reunião informal dos líderes da UE, mas foi finalizado num telefonema entre o polaco Donald Tusk, o helênico Kyriakos Mitsotakis, o germânico Olaf Scholz, o espanhol Pedro Sánchez, o francesismo Emmanuel Macron e o neerlandês Mark Rutte.
Tusk e Mitsotakis representam o Partido Popular Europeu (PPE), de centro-direita; Sholz e Sánchez, os Socialistas e Democratas (S&D); e Macron e Rutte, a família liberal Renew Europe. Espera-se que os três grupos europeus trabalhem em conjunto e construam uma coligação duradoura que possa sustentar o segundo procuração de von der Leyen.
“Os negociadores dos três grupos políticos chegaram a um consenso sobre uma posição generalidade, em conformidade com os Tratados”, afirmou um diplomata, confirmando os nomes.
A seleção dos cargos de topo tem de ser ratificada pelos 27 líderes numa cimeira crucial no final desta semana, durante a qual também será aprovada a Agenda Estratégica para os próximos cinco anos.
A italiana Giorgia Meloni, o checo Peter Fiala e o húngaro Viktor Orbán, que não fazem secção da coligação centrista, já se tinham queixado da forma porquê os cargos de topo estavam a ser negociados pelas três famílias.
“O concórdia que o PPE fez com os esquerdistas e os liberais vai contra tudo aquilo em que a UE se baseia. Em vez de inclusão, semeia a repartição”, acusou Orbán na terça-feira, reiterando as suas queixas.
A decisão é tomada por maioria qualificada, o que significa que os vetos nacionais não se aplicam. Ainda assim, o peso de Meloni no Recomendação Europeu poderá ser um fator nas negociações presenciais de quinta-feira e atrasar o proclamação final.
Se forem nomeados, von der Leyen e Kallas terão ainda de se sujeitar a uma audição no Parlamento Europeu, enquanto Costa, macróbio primeiro-ministro de Portugalserá involuntariamente eleito pelos seus antigos pares.
Numa reunião informal realizada na semana passada, o PPE apanhou os socialistas de surpresa ao exigir a presidência do Recomendação Europeu depois de Costa completar um procuração de dois anos e meio. A Euronews sabe que esta exigência foi retirada da mesa, abrindo caminho para que o socialista português dirija a instituição durante cinco anos.