Março 20, 2025
Netanyahu acusa Tribunal Penal Internacional de equiparar “monstros” do Hamas a forças israelitas – Observador

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou esta segunda-feira o procurador-geral do Tribunal Penal Internacional (TPI) de “completa distorção da veras”, por equiparar forças israelitas aos “monstros do Hamas” ao pedir para ambos a emissão de mandados de tomada.

“Com que poder ousa confrontar os monstros do Hamas com os soldados das Forças de Resguardo de Israel (IDF, na {sigla} em inglês), o Tropa mais moral do mundo?”, questionou Netanyahu, numa mensagem de vídeo.

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O superintendente do Governo israelita garantiu que a decisão de Karim Khan de solicitar mandados de detenção para altos funcionários israelitas, Netanyahu e o ministro da Resguardo, Yoav Gallant, ao mesmo tempo em que o fez para três líderes do grupo islamita palestiniano Hamas – Yahya Sinwar, Ismail Haniyeh e Mohamed Deif – é uma “completa distorção da veras”.

Khan pediu esta segunda-feira aos juízes do TPI permissão para exprimir mandados de tomada contra estas cinco autoridades por alegados crimes de guerra durante os ataques do Hamas de 7 de outubro e a subsequente ofensiva israelita na Fita de Gaza.

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Procurador do Tribunal Penal Internacional pede detenção de primeiro-ministro israelita e chefes do Hamas

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Entre os crimes pelos quais o procurador-geral responsabiliza os dois responsáveis israelitas estão o uso da inópia porquê “método de guerra” contra civis e o “assassínio propositado”enquanto responsabiliza os líderes do Hamas pela morte de centenas de civis israelitas em 7 de outubro.

“Porquê primeiro-ministro de Israel, rejeito com desprazer a confrontação feita pelo procurador de Haia entre o Israel democrático e os assassinos em tamanho do Hamas”, enfatizou o primeiro-ministro israelita.

Netanyahu também acusou de antissemitismo a instituiçãoda qual Israel não faz segmento, tal porquê os Estados Unidos, pelo que não é obrigado a seguir as suas ordens.

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No entanto, todos os países da União Europeia (UE) ratificaram o Regimento de Roma, pelo que, se as ordens forem emitidas, o governante israelita não poderá transpor as fronteiras europeias, embora ainda não seja evidente quais os governos que cumpriram a decisão.

Os pedidos de mandados ocorrem mais de sete meses depois o início de uma novidade guerra na Fita de Gaza, desencadeada por um ataque terrorista do Hamas em solo israelita, que deixou supra de 1.100 mortos e murado de 250 pessoas levadas porquê reféns.

Em retaliação, Israel empreendeu desde logo uma ofensiva em grande graduação no território palestiniano, que já fez mais de 35 milénio mortos, na maioria civissegundo o Governo do Hamas, e provocou uma grave crise humanitária.

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