Março 21, 2025
Netanyahu agradece a Nikki Haley espeque para sancionar TPI por pedir a sua detenção

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“Penso que é importante enviar uma mensagem ao TPI de que as sociedades livres manterão o recta e a capacidade de defender-se”, declarou Netanyahu numa reunião com a antiga embaixadora dos Estados Unidos na ONU e ex-aspirante a candidata presidencial pelo Partido Republicano, de visitante a Israel para mostrar o seu espeque ao país na guerra que trava há quase oito meses contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Filete de Gaza.


Netanyahu disse sentir-se “desiludido” com a aparente recusa da Mansão Branca em concordar as iniciativas contra o TPI sugeridas por alguns membros do Congresso, depois de um dos porta-vozes do Governo norte-americano, John Kirby, ter afirmado na terça-feira que o executivo não considerava serem a melhor resposta ao pregão do procurador daquele tribunal, Karim Khan.

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“Israel está a combater os inimigos dos Estados Unidos, e digo-lhe a si e a todos em Israel: ignorai o rumor de fundo, sabeis qual é a vossa missão”, sustentou, por seu lado, a política Republicana.


Haley, que se retirou há alguns meses da corrida à nomeação Republicana para as eleições presidenciais de novembro próximo (deixando Trump uma vez que único candidato conservador), esteve hoje na fronteira com o Líbano, onde escreveu à mão a mensagem “Acabem com eles! Os Estados Unidos amam Israel. Sempre vossa, Nikki Haley”, num dos obuses israelitas prontos a serem disparados.

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Durante a sua visitante, a política norte-americana também se encontrou com o Presidente israelita, Isaac Herzog, e com o ministro da Resguardo, Yoav Gallant, para os quais o Procurador-Universal do TPI também solicitou mandados de conquista.


Israel declarou a 07 de outubro do ano pretérito uma guerra na Filete de Gaza para “erradicar” o movimento islamita palestiniano Hamas depois de levante, horas antes, ter realizado em território israelita um ataque de proporções sem precedentes, matando 1.189 pessoas, na maioria civis.

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O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) – desde 2007 no poder em Gaza e classificado uma vez que organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel – fez também 252 reféns, 121 dos quais permanecem em cativeiro e 37 morreram entretanto, segundo o mais recente balanço do Tropa israelita.


A guerra, que hoje entrou no 236.º dia e continua a ameaçar propagar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Filete de Gaza mais de 36.100 mortos, 81.400 feridos e tapume de 10.000 desaparecidos, presumivelmente soterrados nos escombros, na maioria civis, de tratado com números atualizados das autoridades locais.

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O conflito causou também quase dois milhões de deslocados, mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária, com mais de 1,1 milhões de pessoas numa “situação de rafa catastrófica” que está a fazer vítimas – “o número mais saliente alguma vez registado” pela ONU em estudos sobre segurança cevar no mundo.


 

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