Dos 15 estados que já realizaram primárias para escolher o próximo candidato republicano à Lar Branca, Nikki Haley só venceu dois. A sua saída foi dada porquê certas há semanas, mas a ex-governadora da Carolina do Sul decidiu manter-se até à “Super Terça-feira”, momento em que o domínio totalidade de Donald Trump sobre o eleitorado republicano se confirmou para lá de qualquer esperança de que a fatia mais tradicional do partido pudesse ainda ter. “Chegou o momento de suspender a minha campanha. Eu disse que queria que os americanos fizessem ouvir a sua voz. Foi o que fiz. Não me arrependo de zero”, começou Haley por proferir.
Num breve oração em Charleston, Carolina do Sul, estado onde nasceu, Haley não disse aos seus apoiantes para apoiarem Donald Trump, o que seria um esteio direto e solene à sua candidatura, optando antes por proferir que Trump tem de merecer os votos conservadores. “Agora cabe a Donald Trump lucrar os votos daqueles que, no nosso partido e fora dele, não o apoiaram. Espero que ele faça isso porque, no seu mais cimo nível, a política consiste em trazer as pessoas para a nossa desculpa, não em afastá-las. É a nossa desculpa conservadora precisa de muito mais pessoas”, disse Haley.
Depois de uma vaga de esteio que superou qualquer expectativa, o que gerou valores exorbitantes de doações financeiras à sua candidatura, nas últimas semanas Haley sofreu alguma pressão para se alongar e deixar o caminho livre para Trump, por temerem que se criasse a teoria de que os republicanos não estavam unidos caso Haley insistisse em continuar a criticar Trump em quadrinhos pelo país todo.
Trump fica livre para reivindicar a nomeação republicana, isto apesar de enfrentar 91 acusações criminais, tentativa de retirar das urnas para incitar a uma insurreição e decisões de tribunais civis que o obrigam a remunerar mais de 400 milhões de dólares (367 milhões de euros) por relatórios de fraude financeira e disseminação.
Na campanha, deixou avisos de que nem todos os republicanos têm coragem de lembrar porquê o indumentária de terem perdido sete das últimas oito eleições presidenciais no que ao voto popular diz reverência (o Presidente não é eleito de forma direta nos Estados Unidos, e sim através de um sistema de delegados em que a pessoa que fica em primeiro lugar num estado leva todos os delegados desse estado, delegados esses que depois escolhem o Presidente). “Não é motivo de orgulho”, disse Haley várias vezes.
Haley, de 52 anos, foi a primeira pessoa com nome feito no Partido Republicano a desafiar Trump, e a última a desabar. Outros nomes, que apareceram porquê indómitos opositores do ex-Presidente, acabaram por renunciar: Chris Christie, ex-governador da Novidade Jérsia, e Ron DeSantis, governador da Flórida, são exclusivamente dois dos que eram tidos porquê alternativas seguras à marca Trump que, Pensei-se, estava a perder o apelo junto do eleitorado. Não foi, e mesmo com todas as acusações de que é cândido em tribunal, os republicanos continuam a estribar Trump de forma esmagadora. Contados os votos da “Super Terça-feira”, há agora 995 de um totalidade de 1215 delegados para levar à convenção do partido republicano, em julho, que escolherá a pessoa que deverá confrontar o candidato democrata em novembro, que tudo indica que será Joe Biden.
Fonte
Compartilhe: