Anualmente, a 1 de junho celebra-se o Dia da Menino. Neste dia somos desafiados a relembrar que todas as crianças, independentemente da etnia, cor, religião, origem social, país de origem… Todas têm recta a afeto, paixão e compreensão, sustento adequada, cuidados médicos, instrução gratuita, proteção contra todas as formas de exploração e a crescer num clima de sossego e fraternidade.
Será que em Portugal estamos a proporcionar uma sustento adequada às nossas crianças? Alguns indicadores disponíveis não nos deixam muito confortáveis. Em 2022, 31,9% das crianças com 6 a 8 anos tinham excesso de peso ou obesidade, correspondendo a mais 2% do que tinha sido observado em 2019. Felizmente, o mesmo estudo mostrou um aumento de 8% e de 12% na proporção de crianças que comiam diariamente fruta e produtos hortícolas, respetivamente.
Por outro lado, dados de 2023 revelaram que 4,8% dos portugueses apresentavam instabilidade fomentar moderada a grave, o que significa que estiveram em risco de não fazer, pelo menos, uma repasto por falta de provisões ou não a fizeram mesmo. E, ainda que pudéssemos esperar o contrário, verifica-se maior prevalência de obesidade entre as pessoas que têm instabilidade fomentar, refletindo, muito provavelmente, más escolhas alimentares, quando têm provisões disponíveis.
Considero que no nosso país temos apostado fortemente na promoção da sustento saudável nas escolas, muitas delas com impacto positivo em termos de literacia fomentar e nutricional ou até na mudança de hábitos alimentares, mas que muitas vezes não perduram no tempo, nomeadamente porque não têm o exemplo e o suporte necessário por segmento dos pais e dos colegas. Rapidamente os velhos hábitos se voltam a instalar. Todosenquanto sociedade, podemos contribuir para melhorar a sustento das nossas crianças. Porquê?
1. Dar o exemplo
Independentemente de sermos pais, educadores ou membros da sociedade em que as crianças estão inseridas, seremos modelos para as crianças. Damos o exemplo quando iniciamos as refeições principais com sopa, acompanhamos as nossas refeições com chuva e não com refrigerantes ou quando comemos lanches saudáveis, em vez de provisões ricos em açúcar e gordura.
2. Ter atenção à disponibilidade de provisões em mansão
Será difícil para uma moço concordar consumir provisões mais saudáveis, se as prateleiras da dispensa estiverem repletas de provisões tais uma vez que bolachas com recheios, pães com chocolate, lanches salgados, refrigerantes e outros que costumam ser do seu jovialidade.
3. Envolver as crianças na preparação das refeições
Esta costuma ser uma tarefa do jovialidade das crianças e, quando as envolvemos, por exemplo, na preparação de saladas, a colocar os ingredientes para a sopa dentro da panela ou a fazerem espetadas de fruta, aumenta a vontade de consumir esses provisões.
4. Manter uma rotina de refeições
Esta variará, naturalmente, de família para família, mas é importante que desde cedo a moço se habitue a ter horários para fazer refeições e não estar sempre a petiscar. Por um lado, quando petisca, habitualmente não come provisões saudáveis; por outro, fica sem gosto para a repasto seguinte.
5. Incentivar as crianças a mastigarem muito os provisões
Oriente hábito é fundamental para melhorar a digestão dos provisões, mas também para que a moço consiga mais facilmente reconhecer os sinais da saciedade, evitando que coma em sobra.