Eleições Legislativas
A porta-voz do PAN junta-se esta manhã a uma revelação de enfermeiras, em frente ao Ministério da Saúde. Inês de Sousa Real diz que é lastimoso que as mulheres sejam prejudicadas por pretexto da licença de maternidade.
A porta-voz do PAN defendeu esta sexta-feira que as mulheres não podem, “sistematicamente, ser remoto da vida pública” por serem mães e o Dia Internacional da Mulher não deve servir unicamente para receber flores.
“[O Dia da Mulher] é um dia em que não queremos unicamente que nos apresentemos flores, queremos direitos. Queremos recta a ser mulheres, a ser mães, a termos também de trabalho e a progresso na curso, porque não podemos ser sistematicamente afastados da vida pública e das cargas, sejam eles de chefia ou até mesmo de especialidade, pelo traje de sermos mães e de podermos , em alguma situação da nossa vida, interrupção do período laboral para exercitar esse recta fundamental”, afirmou Inês Sousa Real.
A cabeça da lista do PAN por Lisboa conheceu os jornalistas junto ao Ministério da Saúde à margem de uma concentração de muro de 30 enfermeiras que por terem sido mães foram servidores da categoria de Enfermeiro Técnico.
As enfermeiras detentoras do título de Enfermeiro Técnico tinha recta a auferir um suplemento remuneratório no valor de 150 euros.
Mas no período de emprego desta legislação, em 2018/2019, muro de meia centena de enfermeiras que exercem funções no SNS, designadamente na ex-Gestão Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e outros locais do país, estavam ausentes do seu sítio de trabalho porque estava em licença parental.
“Há cá uma grave violação dos direitos laborais e humanos. Estamos a falar de mulheres que foram mães e que, por força da licença de maternidade, viram prejudicado o seu recta à integração e ao reconhecimento porquê especialistas”, salientou Inês Sousa Real.
“No entender do Pessoas-Animais-Natureza não faz sentido que haja levante prejuízo por força de um recta fundamental que é o recta a constituir família e a maternidade e que o Ministério da Saúde, em pessoal o secretário de Estado e o ministro da Saúde, ainda não foram assinados despacho que autorizam a estas mulheres o recta não só à sua integração, enquanto enfermeiras especialistas, mas também aos retroativos que o próprio CIT [contrato individual de trabalho] já descobri que têm recta”, sustentou.
Inês Sousa Real voltei a registrar a paridade e os direitos das mulheres fazem segmento do “ADN do PAN”.
“Nós temos estado ao lado daquilo que tem sido o reconhecimento dos direitos quer laborais, quer de equiparação da licença parental, para que possamos promover uma veras mais igualitária”, destacou o líder do PAN, deixando críticas a “forças mais conservadoras porquê a Confederação Democrática” por “violações grosseiras” aos direitos das mulheres.
Mais de 10,8 milhões de portugueses são chamados a votar no domingo para seleccionar 230 deputados à Plenário da República.
Nestas eleições concorrem 18 forças políticas, 15 partidos e três coligações.
Com Lusa
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