Março 19, 2025
o filme que valeu a Emma Stone o segundo Óscar – NiT

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“Pobres Criaturas”: o filme que vale a Emma Stone o segundo Óscar

Parece que a atriz é uma novidade musa de Yorgos Lanthimos. A estrela de 35 anos triunfou na 96.ª protocolo.

Está a ser muito elogiado.

Quando conheceu Yorgos Lanthimos pela primeira vez, em 2015, Emma Stone estava apavorada. Tinha uma imagem do realizador que, enfim, pouco tem a ver com a veras. “Encontrei-me com ele para falarmos sobre o ‘The Favorite’”, começa por relatar ao “The New York Times”. “Pensei que seria varão muito terrificante e macabro, mas não é. A conversa foi muito fácil e confortável, demo-nos logo muito”, revela. O filme acabou por receber 10 nomeações para os Óscares em 2019.

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Em 2024, voltou a repetir levante feito com “Pobres Criaturas”, que chegou às salas de cinema a 25 de janeiro. Graças a esta produção — que foi nomeada para 11 prêmios da Liceu de Artes e Ciências Cinematográficas e venceu quatro —, a estrela de 35 anos levou para mansão a estatueta de Melhor Atriz pela segunda vez. A primeira foi atribuída em 2017 pelo seu papel em “La La Land”.

Stone, que também assume a fardo de produtora, interpreta Bella Baxter, uma jovem trazida de volta à vida pelo luzidio e um pouco ortodoxo observador Godwin Baxter. O doutor, encarnado por Willem Dafoe, mantém-na sob a sua guarda, mas Bella foge com Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo), um legista astuto e pervertido, numa proeza turbulenta pelos continentes.

“Livre dos preconceitos de sua quadra, Bella cresce firme no seu propósito de tutorar a paridade e a libertação feminina”, lê-se na sinopse de um filme que promete ser uma comédia delirante. O elenco conta ainda com Ramy Youssef, Christopher Abbott, Hanna Schygulla, Kathryn Hunter e Margaret Qualley.

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Esta é já a quarta vez que o cineasta trabalha com a norte-americana. Em 2018 nos juntamos para “The Favourite” e no ano pretérito colaboramos na curta-metragem “Bleat”. “Kind of Kindness”, outra das produções que fizeram juntos, estreia levante ano (embora a data exata ainda não tenha sido anunciada).

Volvidos quase dez anos depois o primeiro encontro, a relação entre ambos mantém-se possante e frutífera. Emma, ​​no entanto, não sabe porquê tudo foi feito tão perfeitamente. “Sou uma pequena do Arizona, e ele é um tipo de Atenas [Grécia]. Não sei porquê nos damos tão muito, porque as nossas personalidades são opostas, mas é fantásticas”, descreve.

A preparação de “Pobres Criaturas” ocorreu segundo o método habitual de Lanthimos. “Quando ensaiamos, nunca digo aos meus atores para interpretarem uma cena porquê se já estivessem a filmar. É mais sobre gerar uma atmosfera de camaradagem para que se divirtam, para nos conhecermos melhor e para que se sintam à vontade para parecerem ridículos”, diz o realizador.

Posto isto, pede às estrelas que digam as suas falas enquanto rebolam no pavimento, com os olhos fechados e o caminhar de costas. “Confio totalmente nele. Porquê atriz, é o melhor sentimento de sempre, porque é vasqueiro sentirmo-nos totalmente protegidos pelos nossos realizadores”, comenta Stone, de 35 anos.

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Dar vida a “Pobres Criaturas” foi um repto

Embora sejam vários os elogios feitos a levante novo filme, concretiza-lo foi um enorme repto para o realizador heleno de 50 anos. Quando a apresentação aos estúdios, eles disseram que “era muito bizarro e estranho”. Isto apesar de, naquela profundeza, já ter sido nomeado para um Óscar, com “Dogtooth”.

Os próprios executivos diziam ser fãs do longa-metragem de 2010, mas quando apresentaram a novidade teoria, recusaram imediatamente. “Não quer fazer um tanto mais normal?”, perguntavam-lhe.

A resposta de Stone foi totalmente oposta. Quando Yorgos lhe falou sobre Bella, ficou imediatamente cativado pela sua personalidade caótica e quase mística. “Disse-lhe logo para relatar comigo. Pensei que esta seria, provavelmente, o melhor personagem que alguma vez interpretaria”, reforça.

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E eu estava notório. Durante uma conversa com o “The New York Times”, não poupou nos elogios ao protagonista. “Ela vive de uma maneira tão linda, e eu sonhava também poder ser assim. É uma grande inspiração. Nunca me senti tão feliz no papel”, descreve.

Sentia-se tão concretizado que até as cenas que poderiam ser constrangedoras eram totalmente banais. Na obra, um personagem tem relações sexuais com diferentes homens, um tanto que nunca preocupou a norte-americana. “Quando filmamos um tanto assim, só havia quatro pessoas na sala, o que me fazia sentir seguro. Conheço o Yorgos há tanto tempo que também me senti muito confortável”, explica.

Apegou-se tanto a Bella — e a tudo aquilo que fez ao longo do filme — que, no último dia, não conseguiu parar de chorar. Estava completamente devastado por ter se despedido não só do papel, mas também de Yorgos. “Não consegui gravar uma cena inteira sem me desmanchar”, recorda. Ao mesmo tempo, estava completamente esgotado. Estava longe da sua “veras” e trabalhava murado de 15 horas por ti, o que “era muito difícil”.

Carregue na galeria para saber os looks que mais marcaram a zebra vermelha da 96.ª protocolo dos Óscares.

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Vanessa Hudgens

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