Seria certamente um cenário difícil de crer em 1999. Na profundidade, o porvir Varão de Ferro – que poucos anos antes tinha sido nomeado para um Óscar por interpretar Charlie Chaplin – via-se a braços com anos de obediência de drogas e problemas com a lei que o levou à prisão por crimes porquê invasão de propriedade, posse de drogas e armas.
Não será excesso expressar que a instabilidade que seguiu Downey Jr. para onde quer que se tornou-o num pário de uma indústria que nele chegou a depositar esperanças. Em 2001, foi despedido da série Coligado McBeal (pela qual ganhou um Mundo de Ouro) posteriormente novidade detenção; uma produção teatral de Localidade, encenada por Mel Gibson e onde a série protagonista, foi cancelada; Woody Allen não poderia ter no elenco de Melinda e Melinda (2005) porque, caso o fizesse, a produção não teria porquê conseguir seguro.
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Era o tempo de mudar e o próprio publicado. “Não podia continuar assim”, refletida em 2004 por Oprah Winfrey, questionada sobre os motivos que o levaram a inscrever-se numa clínica de reparação. “Estou dissoluto, acabei de perder o meu trabalho, a minha mulher [a modelo e cantora Deborah Falconer] deixou-me… se calhar não perdia zero em tentar. (…) Não é difícil superar estes problemas aparentemente tão graves. A segmento difícil é resolver fazê-lo”, sustentou.
Em seguida anos de tentativas, o ator conseguiu manter a sobriedade a partir de 2003. No mesmo ano, o produtor do camarada de longa data Mel Gibson o chamou para protagonizar Ó Detetive Cantor, naquele que foi seu primeiro papel no cinema em três anos. O filme, uma pequena produção à graduação de Hollywood, recebeu críticas negativas e foi um fracasso de bilheteira; para Downey Jr., que recebeu elogios pela sua performance e pelo profissionalismo durante a rodagem, representou o primeiro passo em sua reintegração no meio.
Pouco depois, voltaria aos filmes de estúdio com Gótica (2004), da Warner Bros, onde conheceria aquela que, segundo o próprio, se revelaria a pessoa mais importante para sua mudança de rumo: a sua mulher, Susan Levin. Inicialmente, a produtora de cinema (à era assistente de Joel Silver) resistiu às investidas: “ele era ator e eu tinha um trabalho a sério”, brincou numa entrevista. eventualmente, aceitou o pedido de tálamo de Downey Jr., mas com uma quesito: o ator tinha de largar as dorgas por completo. “Graças a Deus que o fiz”, disse Downey Jr. numa entrevista conjunta do par ao Hollywood Reporter. “Se ela soubesse até onde estava o meu comportamento, não estaríamos cá hoje”.
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