Técnico encerrou sua passagem pelo Vitória de Guimarães
Cândido do Vasco, Álvaro Pacheco é elogiado por quem trabalhou com o comandante em Portugal, mas também por jornalistas que acompanharam a trajetória do profissional. Efetivado uma vez que treinador em 2018, o técnico soma passagens por Fafe, Vizela, Estoril e Vitória de Guimarães.
Zagueiro que conquistou protagonismo atuando pelo América-MG, Anderson chegou no Vizela no início de 2022 e atuou por um ano sob a batuta do provável horizonte técnico do Cruz-Maltino. O patrono contou sobre a relação no dia a dia com o treinador.
– Ele é um rostro que ofídio muito dos jogadores, seja em jogos, seja em treinos. Nos treinos, ele exige muito de cada um e quer quer todos se doem ao sumo. Ele também é um profissional que se entrega e se conecta com o clube e com a torcida. É muito participativo e vibra junto a cada lance. Ele sempre exige que a equipe seja possante na marcação e que ganhe os duelos. Aliás, ofídio muito a reverência dessa intensidade. Gosta que o time tenha muita posse de globo e que construa as jogadas de forma inteligente, que seja a forma mais simples provável.
Aliás, o treinador publicado por usar uma chapéu na cabeça durante as partidas é tido uma vez que um profissional muito tranquilo, gracioso e respeitoso com o elenco. Com isso, o Vasco pode lucrar um coligado dos atletas internamente.
Em termos táticos, o jornalista português André Gonçalves fez um balanço dos últimos dois trabalhos de Álvaro Pacheco: Estoril e Vitória de Guimarães. O comandante é um profissional que costuma variar suas equipes e se adequar ao elenco que tem em mãos.
– O Álvaro apareceu em força já nesta dez: em 2019/20 pegou no Vizela e subiu a equipa do Campeonato de Portugal (na profundidade era o terceiro escalão) para a Segunda Liga. Em 2020/21 subiu o mesmo Vizela à Primeira Liga. Foi para ele a estreia uma vez que treinador na Primeira Liga e o Vizela já não estava na Primeira Liga há mais de 30 anos. Sempre publicado pelas suas equipas praticarem um futebol deleitável. No Estoril chegou a jogar em 4-3-3 ou 4-2-3-1. No Vitória usou muito risca de três zagueiros, por vezes um 3-5-2, noutras vezes um 3-4-3.
Com a proximidade do termo do Campeonato Português, Álvaro Pacheco estará livre para assinar seu vínculo com o Vasco nas próximas semanas. O Cruz-Maltino volta a jogar no dia dois de junho diante do Cruzeiro, em São Januário.
USO DA BOINA
Uma das características que marcam a curso de Álvaro Pacheco e o uso de sua chapéu. Em entrevista ao jornal “Record”, de Portugal, em 2021, o treinador explicou o motivo por usar o instrumento nos jogos de suas equipes.
– Sempre usei boné. A culpa da chapéu é de Pedro Hospedaria (ex-diretor esportivo do Vizela). Nós mudamos de roupa para os dias de jogos. Um dia ele me disse: ‘Levante ano o boné não vai permanecer muito com a roupa. E se usar uma chapéu?’. E eu disse: ‘Vamos ver. O que eu quero é alguma coisa que proteja minha cabeça’. Fui uma teoria que gostei muito.
Quando estava no Estoril, o uso da chapéu do treinador foi intuito de gaudério entre o elenco. Atacante brasílio, Cassiano “roubou” o utensílio do comandante posteriormente marcar um gol para comemorar e cobriu a cabeça.