Março 20, 2025
O que é anomalia magnética que fica em cima do Brasil e é monitorada pela Nasa

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Relatório da Escritório Pátrio de Lucidez Geoespacial dos EUA e do Meio Geográfico de Resguardo do Reino Uno aponta que o fenômeno está crescendo

Lucas Vasques – A Escritório Pátrio de Lucidez Geoespacial (NGA) dos Estados Unidos e o Meio Geográfico de Resguardo (DGC) do Reino Uno divulgaram um relatório que tem relação com o Brasil.

O documento confirmou que a anomalia no campo magnético da Terreno que fica sobre o Brasil está crescendo.

Com o nome solene de Anomalia do Atlântico Sul (AAs ou Amas), o fenômeno tem sido estudado por cientistas e é monitorado diretamente pela Nasa, sucursal espacial estadunidense.

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O campo magnético da Terreno funciona porquê uma espécie de escudo ao volta do planeta, que rechaça partículas carregadas do Sol, porquê radiação cósmica e ventos solares. Porém, sobre a América do Sul e o Sul do Oceano Atlântico, há uma região em que esse campo é enfraquecido. A Nasa relata que o leste roupa “permite que essas partículas mergulhem mais perto da superfície do que o normal”.

As autoridades dizem que a intensidade do campo magnético nessa espaço chega a ser de um terço da média no restante do planeta. Embora não saibam o motivo exato para ela viver, os pesquisadores já verificaram que a anomalia se aprofunda cada vez mais e se expande para Oeste.

No relatório, eles estimam que, de 2020 a 2024, a espaço da AAS aumentou em murado de 7%. Em 2020, a Nasa revelou que “grupos de pesquisa geomagnética, geofísica e heliofísica observam e modelam a AAS para monitorar e prever mudanças futuras e ajudar na preparação para futuros desafios aos satélites e aos seres humanos no espaço”.

Embora não existam riscos aparentes para o ser humano na Terreno ou para atividades do cotidiano da população, a anomalia magnética é conhecida por “provocar danos de radiação a satélites e problemas com a propagação de rádio, problemas que são exacerbados pelo seu incremento”.

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Segundo a Nasa, “a radiação de partículas nessa região pode derrubar os computadores de bordo e interferir na coleta de dados dos satélites que passam por ela”.

“A Anomalia do Atlântico Sul também é de interesse para os cientistas da Nasa tanto para saber porquê essas mudanças afetam a atmosfera da Terreno quanto porquê um indicador do que está acontecendo com os campos magnéticos da Terreno, nas profundezas do mundo”, acrescenta o órgão.

A Nasa ressalta, também, que, além de se expandir, a AAS continua a ter sua intensidade enfraquecida e está se dividindo em duas, o que “cria desafios adicionais para as missões de satélite”.

Consequências em satélites
O prostração do campo magnético na região faz com que os satélites, quando passam por ela, precisem “permanecer em stand by, desligar momentaneamente alguns componentes para evitar a perda do satélite, de qualquer equipamento que venha a queimar”, afirmou o doutor em Física, Marcel Nogueira, que pesquisou a anomalia no Observatório Pátrio (ON), em entrevista à Escritório Brasil.

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“Porque a radiação, principalmente elétrons, nessa região é muito possante. Portanto, é de interesse das agências espaciais monitorar incessantemente a evolução dessa anomalia, principalmente nessa filete medial”, ressaltou.

O perito contou, ainda, que existem observatórios magnéticos no Brasil com a preocupação de seguir a AAS. Ou por outra, em março de 2021, o país lançou o nanossatélite NanosatC-BR2com, em parceria com a Escritório Espacial Russa, com o objetivo específico de monitorar a anomalia.

Fonte

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