“Infelizmente foi assim, um infarto fulminante. Fico muito triste, de minha segmento é só dor”, afirmou. “Eu tinha que estar no lugar dele, e ele tinha que estar cá fora, por uma ordem oriundo das coisas. Não quero questionar os desígnios de Deus não, mas eu, o mais velho, tem que ser enterrado pelos mais novos”, completou o ex-prefeito de Manaus.
O infarto é considerado a morte um manifesto segmento do músculo cardíaco, em universal causada porque o sangue não chega à região devido ao obstrução de artérias coronárias.
“Nem sempre um infarto é fulminante, ao contrário, muitas pessoas têm um histórico de três, quatro, cinco infartos, exatamente pelo trajo de você ter a possibilidade de o infarto se restringir a pequenas áreas do coração”, diz o cardiologista Edmo Gabriel, colunista de VivaBem.
A morte do tecido cardíaco provocada por falta de oxigênio, pode ter três desfechos:
- A pessoa vai a óbito instantaneamente;
- O paciente vai para o hospital e é atendido, mas os médicos não conseguirem virar o quadro e a morte ocorre em até 24 horas depois o evento;
- A pessoa é tratada e sobrevive.
O termo “infarto fulminante” é considerado um termo leigo para se referir ao primeiro e ao segundo casos. Entre os profissionais da saúde, o termo mais utilizado é ‘morte súbita’, concepção que engloba a morte em até um dia não precedida de sintomas.