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Logo posteriormente as primeiras notícias de transtornos pelo mundo, o Coordenador Pátrio de Segurança Cibernética da Austrália disse que a “interrupção técnica em grande graduação” havia sido causada por um problema com uma “plataforma de software de terceiros”.
A plataforma em questão se labareda Falcon, da empresa de cibersegurança CrowdStrike. Essa instrumento serve para detectar e monitorar possíveis invasões (ações de hackers), uma vez que um “vigilante” que age nos bastidores das operações cibernéticas. Desta vez, porém, a atualização teria levado à identificação de “falsos positivos” e rotulado processos ordinários uma vez que maliciosos e, por isso, passíveis de bloqueio. Programas seguros passaram a não funcionar ou sequer abriram para usuários.
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Pane causada por uma atualização num software da empresa Crowdstrike causou a interrupção nos sistemas informáticos globais nesta sexta-feira
De combinação com o CEO da CrowdStrike, George Kurz, o problema ocorreu por desculpa de um “defeito na atualização de teor” da Falcon, e não de um ataque cibernético.
Essa falta ocorreu em uma atualização para servidores Windows. Por isso, a Microsoft foi afetada e muitas empresas que usam os seus aplicativos, uma vez que companhias aéreas e emissoras de TV, foram atingidas. Servidores Mac e Linux não foram impactados.
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O executivo afirmou que a falta estava sendo corrigida.
“Crowdstrike está trabalhando ativamente com seus clientes impactados por um defeito encontrado numa única atualização para servidores Windows. Servidores Mac e Linux não foram afetados. Isto não foi um incidente de segurança nem um ciberataque. O problema foi identificado, só, e o processo para consertá-lo está em curso”, disse Kurz e uma rede social.
Por volta das 8h, a Microsoft disse que a desculpa da pane havia sido consertada, mas alguns recursos ainda eram impactados. Por volta das 12h, a empresa disse que a falta havia sido sanada. Mas os efeitos ainda são sentidos pelo mundo.
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Mais cedo, a Microsoft havia emitido transmitido informando que todos seus serviços haviam sido afetados posteriormente uma falta no sistema da Azure, sua plataforma de computação em nuvem. A Azure usa a plataforma Falcon, da Crowdstrike.
O que é o Falcão Crowdstrike?
A plataforma Falcon é uma instrumento de segurança. Foi o primeiro resultado lançado pela CrowdStrike, em 2013, para fornecer proteção de ponto final e perceptibilidade contra ameaças.
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Em tradução livre, ponto final seria alguma coisa uma vez que “ponto de extremidade” ou “ponto final”. Todo dispositivo que está conectado em alguma rede é um ponto final. Computadores, notebooks, smartphones e tablets são alguns exemplos.
Os pontos finais costumam ser a segmento mais visada para um ataque, já que eles estão transmitindo e recebendo informações e podem servir uma vez que pontos de ingresso para uma invasão. Daí a influência da plataforma Falcon.
— A Falcon é conhecida uma vez que uma plataforma de detecção e resposta de ponto finalque monitora os computadores nos quais está instalado para detectar invasões (ou seja, ações de hackers) e responder a elas — disse o perito da Universidade de Melbourne, Toby Murray.
A CrowdStrike utiliza técnicas e aplicativos para um sistema antivírus considerados de última geração. É líder do setor e aposta na perceptibilidade sintético e na aprendizagem de máquina para impedir ações de hackers antes que elas se efetivem. Trata-se de um sensor que pode ser instalado em sistemas de operacionais Windows, Mac ou Linux.
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São vários módulos de produtos que se conectam a um envolvente de “Soluções de Segurança de Ponto final“, hospedado em nuvem. Um único agente, divulgado uma vez que Sensor CrowdStrike Falcon, implementa tais produtos — Soluções de Segurança de Ponto finalOperações de TI de Segurança, Perceptibilidade de Ameaças, Soluções de Segurança na Nuvem e Soluções de Proteção de Identidade.
Fundada em 2011, a Crowdstrike já atuou nas investigações de ataques cibernéticos de grande repercussão, uma vez que aquele que afetou a Sony Pictures em 2014; o Comitê Pátrio Democrata dos EUA, em 2015-16; e no vazamento de e-mails do mesmo comitê americano, em 2016.
A pesquisadora de segurança cibernética da Universidade da Austrália do Sul, Jill Slay, disse que o impacto global das interrupções provavelmente será “enorme”.
As principais companhias aéreas dos EUA, incluindo Delta, United e American Airlines, suspenderam todos os voos na sexta-feira devido a um problema de informação, de combinação com a Governo Federalista de Aviação. Os voos foram suspensos no aeroporto de Berlim Brandenburg, na Alemanha, devido a um “problema técnico”, disse uma porta-voz à AFP.
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Todos os aeroportos da Espanha sofreram “interrupções” devido a uma interrupção de TI que atingiu várias empresas em todo o mundo na sexta-feira, disse a operadora aeroportuária Aena.
O aeroporto de Hong Kong também disse que algumas companhias aéreas foram afetadas, e a sua poder emitiu um transmitido no qual relacionou a interrupção a um problema na prestação de serviço da Microsoft.
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Enquanto isso, a maior operadora ferroviária do Reino Unificado alertou sobre possíveis cancelamentos de trens devido a problemas de TI, enquanto fotos postadas online mostravam grandes filas se formando no aeroporto de Sydney, na Austrália.
— Os voos estão chegando e partindo, mas pode ter alguns atrasos durante a noite — disse um porta-voz do aeroporto.
(Com informações da AFP)
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