Nasceu em 2014, na Hungria, mas já se internacionalizou por todo o planeta. O Teqball, o esporte que mistura algumas características do futsal, do futebol de praia, do futvólei, e do futmesa, foi criado por dois entusiastas do esporte-rei, Gábor Borsányi, idoso futebolista profissional e Viktor Huszár, pesquisador computacional.
A modalidade chegou a Portugal em 2016 e em 2019 foi criada a Federação Teqball Portugal (FTP), registando-se uma tempo de grande expansão em território pátrio, apesar de ainda ser pouco conhecida do público.
O país conta atualmente com mais de 90 clubes e meia centena de jogadores federados, entre homens e mulheres, jovens e seniores, em lazer ou em competição, sendo que a frase desta modalidade na Invicta é ainda residual, contando somente com uma liceu, o PlayTeq, que surgiu da subida de Manuela Parente.
Originário do Rio de Janeiro, mas neta de portugueses, Manuela vive na cidade do Porto há 4 anos, tendo sido fundada em 2021 na liceu de Teqball PlayTEQ, no Leccionando Futebol Clube.
“Eu conheci o teqball em 2021, por meio de amigos que já jogavam, e me interessei muito pela modalidade, tomei sabor e me apaixonei”, sublinha a jovem que, desde portanto, promove a modalidade, juntamente com os restantes colegas de equipe, nas projeções e na organização de etapas do Rodeio Pátrio, já representadas uma vez que núcleos nacionais além-fronteiras.
“Acho que é um orgulho muito grande poder ter representado Portugal e o teqball em competições internacionais uma vez que o Campeonato Mundial e também os jogos Europeus. Foi uma conquista muito grande, mas a gente quer sempre mais”, defende Manuela Parente.
O sonho olímpico
A modalidade ainda com pouca frase em território pátrio, concretamente no Setentrião do país, não obstante dos passos seguros que têm sido dados, e está já de olhos postos nos Jogos Olímpicos.
“Acho que é o maior objetivo de tudo, é um sonho mesmo”, realça Manuela Parente. Uma visão compartilhada por Rayan Steglich, outro dos nomes que compõem o Playteq.
“Queremos levar a marca do PlayTEQ, a cidade do Porto para fora do país, internacionalizar essas marcas. E a gente quer realmente mostrar para a cidade, mostrar para todos que é um esporte muito lítico, que tem muito horizonte, é um esporte propício para ser olímpico”.
Um dos vetores fundamentais para o desenvolvimento da modalidade passará pela sua divulgação em contexto escolar, fomentando, desde cedo, a prática do teqball entre o universo mais jovem. A aposta na formação envolve projectos-piloto e parcerias escolares. A Federação pretende levar a modalidade a todos os municípios no prazo de cinco anos.
Mas a inclusão é dos seus trunfos, sendo disputada por todas as faixas etárias.
“É um esporte muito inclusivo. Pessoas desde adolescentes, crianças até pessoas de 60, 70 anos disputam o mesmo campeonato. Logo é muito inclusivo, todo mundo pode participar”, defende Rayan Steglich.
Uma vez que se pratica?
O teqball pode ser jogado a dois ou portanto com equipes duplas. Cada jogador ou dupla deve colocar a esfera na mesa, do outro lado da rede. Pode somente tocar-se um sumo de 3 vezes na esfera, com qualquer uma das partes do corpo, à exceção dos braços. Não é permitido tocar a esfera consecutivamente com a mesma secção do corpo e cada set é jogado até os 20 pontos.
Os números falam por si e atestam o propagação registado na modalidade. São já mais de 10 milhões de praticantes, entre 10 milénio e 15 milénio atletas que participam em competições locais e internacionais (20% a 25% são mulheres) e mais de 140 federações nacionais em todo o mundo, segundo a Fiteq.
Nomes de peso alavancam modalidade no Porto
No Porto, o teqball tem atletas de referência masculinos e femininos que se alinham nas principais provas da modalidade. A dupla imbatível do teqball pátrio foi Raul Meireles e Bosingwa, antigos futebolistas do Futebol Clube do Porto, que já não estão no ativo mas que desempenharam um papel crucial para que a modalidade começasse a dar os primeiros passos.
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