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Num expedido divulgado no domingo, o vetusto gerente de Estado norte-americano recordou que Biden “afastou” os EUA dos “quatro anos de caos, falsidade e ramificação que caracterizaram a gestão de Donald Trump” e demonstrou a sua gratidão pelo legado deixado pelo 47.º Presidente da região.
Num expedido partilhado na plataforma do dedo MediumObama começou por referir que o ainda gerente de Estado dos EUA “tem sido um dos Presidentes mais importantes da América, muito uma vez que um querido camarada e parceiro” pessoal, ao mesmo tempo que continua a ser “um patriota do mais eminente nível”.
Entre as conquista de Joe Biden enquanto Presidente, destacou a luta contra a pandemia de Covid-19, a “geração de milhões de postos de trabalho”, a “redução do dispêndio dos medicamentos sujeitos a receita médica”, a aprovação da “primeira grande legislação sobre segurança das armas em 30 anos”, “o maior investimento da história para fazer face às alterações climáticas” e a luta “para prometer os direitos dos trabalhadores”.
“A nível internacional, restaurou a posição da América no mundo, revitalizou a NATO e mobilizou o mundo para se opor à agressão russa na Ucrânia”, acrescentou.
Procuração de Trump? “Quatro anos de caos, falsidade e ramificação”
Barack Obama mencionou ainda que Biden “afastou” os cidadãos norte-americanos dos “quatro anos de caos, falsidade e ramificação que caracterizaram a gestão de Donald Trump”.
Para o ex-líder da região, “tudo o que o partido democrata representa estará em risco” se o magnata voltar à presidência.
Frisou que Biden “nunca desistiu de uma luta” e que “passar o testemunho a um novo candidato” foi, “certamente, umas das decisões mais difíceis da sua vida”.
“Sei que ele não tomaria esta decisão se não acreditasse que era a mais correta para a América. É uma prova do paixão de Joe Biden pelo país – e um exemplo histórico de um verdadeiro funcionário público que, mais uma vez, coloca os interesses do povo americano avante dos seus próprios interesses, que as futuras gerações de líderes farão muito em seguir”, afirmou.
Sem referir em qualquer momento o nome de Kamala Harris, atual vice-Presidente dos EUA, Obama mostrou-se esperançado quanto à escolha do novo candidato democrata, em agosto, durante a convenção do partido.
Por termo, expressou, juntamente com a esposa, Michelle Obama, o seu “paixão e gratidão ao Joe e à Jill” por terem “liderado de forma tão competente e corajosa durante estes tempos perigosos”.
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